Efeitos secundários do buraco de ozônio antártico sobre a região Sul do Brasil

Trabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Naturais e Exatas, Curso de Física, RS, 2008. The antarctic ozone hole is defined as the area where the ozone total column is less than 220 DU. Due to the polar vortex, the ozone poor air masses are...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Silva, Caitano Luiz da
Other Authors: Pinheiro, Damaris Kirsch
Format: Other/Unknown Material
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Santa Maria 2008
Subjects:
Online Access:http://repositorio.ufsm.br/handle/1/2638
Description
Summary:Trabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Naturais e Exatas, Curso de Física, RS, 2008. The antarctic ozone hole is defined as the area where the ozone total column is less than 220 DU. Due to the polar vortex, the ozone poor air masses are restricted to high latitudes. However, some air masses can reach lower latitudes. Data from TOMS and OMI spectrophotometers show this fact. There are some works that indicate these ozone reductions from August to November, where it is expected a seasonal maximum. This reductions received the name: secondary effects of the antarctic ozone hole. This work shows a 20-years analysis of the TOMS and OMI spectrophotometers data, to September and October of each year, from 1987 to 2007. It was chosen the 36 events with less ozone total column in this period of the year, which could presented secondary effects. For each event, it was applied a three-part methodology: (1) ozone total column analysis with satellite data, (2) backward air masses trajectories generation with HYSPLIT model from NOAA and (3) potential vorticity maps analysis. From the 36 days with ozone minima, there were found 16 events of secondary effects, 3 in Septembers and 13 in Octobers. O buraco de ozônio antártico é definido como a região onde os valores da coluna total de ozônio não excedem 220 DU. Devido a existência do vórtice polar, essa massa de ar pobre em ozônio fica restrita a altas latitudes. Porém, algumas massas de ar podem se desprender, sendo transportadas a regiões de baixas latitudes. Dados do instrumento TOMS, e posteriormente do OMI, mostram esta migração. Trabalhos anteriores comprovam que a região sul do Brasil está sujeita a reduções de ozônio nos meses de agosto a novembro, onde a coluna total de ozônio deveria encontrar-se em seu máximo sazonal. A estas reduções chamou-se de efeitos secundários do buraco de ozônio antártico. O trabalho apresenta uma análise de vinte anos dos dados dos espectrofotômetros TOMS e OMI, para os meses ...