Summary: | Propõe-se uma reflexão preliminar sobre a dimensão sensível no contexto do jornalismo experiencial, revisando experiências pioneiras, os primeiros autores a denominarem experiencial e o impacto no jornalismo. Percorre-se a dimensão sensível a partir de práticas relacionadas ao experiencial, como o jornalismo artístico e o jornalismo estético, tentando relacionar jornalismo e artes. Além de expor a primeira experiência documentada (“Harvest of Change”), do jornal The Des Moines Register, destaca-se uma prática de jornalismo experiencial (a “Expedição Antártida”), do jornal o Estado de S. Paulo, que pode ser relacionada ao regime de ajustamento de Landowski (2014), defendendo-se que a semiótica fornece uma base para o estudo empírico da dimensão sensível do ato comunicativo que pode envolver o jornalismo artístico como, por exemplo, em “A arte nos sonha” e fotos artísticas em preto e branco.
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