Islândia: o florescimento da ilha peruana na fronteira

A partir de uma perspectiva pautada na análise do cotidiano nas cidades de fronteira, apresenta-se breve estudo e reflexões sobre Islândia no Peru. Localizada precisamente às margens do rio Javari no lado oposto a Benjamin Constant (Brasil), essa cidade amazônica vem apresentando proeminência urbaní...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Souza, Alex Sandro Nascimento, Oliveira, José Aldemir
Format: Article in Journal/Newspaper
Language:Spanish
Published: Universidad Nacional de Colombia - Sede Amazonia - Instituto Amazónico de Investigaciones (IMANI) - Universidade Federal do Amazonas (UFAM) - Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) 2017
Subjects:
Online Access:https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/67028
http://bdigital.unal.edu.co/68056/
Description
Summary:A partir de uma perspectiva pautada na análise do cotidiano nas cidades de fronteira, apresenta-se breve estudo e reflexões sobre Islândia no Peru. Localizada precisamente às margens do rio Javari no lado oposto a Benjamin Constant (Brasil), essa cidade amazônica vem apresentando proeminência urbanística na destacada fronteira. Nos últimos dez anos a expressão “fronteiras vivas”, oriunda de uma política de ocupação das fronteiras do governo peruano, no sentido de povoar como direito efetivo da posse do território, se concretiza na cidade acima citada com implemento de obras urbanísticas, como feira municipal, área comercial, escolas de tempo integral e internato, ginásio esportivo e novas passarelas de concreto. No que tange à engenharia de várzea e o direito a cidade, Islândia se sobressai nos últimos anos às demais cidades da fronteira. This paper focuses upon a place called the Vertical Village, a building in the center of Rio de Janeiro inhabited exclusively by indigenous peoples from different ethnic groups belonging to different parts of the country. In this paper, we discuss questions related to the experience of being indigenous in a city, the construction of a residential space as a village, and the constitution of indigenous identity in the urban context. Following the paths of three inhabitants of the building, the questions considered emerge from their transiting between cities and villages, frontiers either real or imaginary, prejudices and expectations of indigenous identity. Desde una perspectiva guiada por el análisis diario en las ciudades fronterizas, se presenta un breve estudio y reflexiones sobre Islandia, en Perú. Situada a orillas del río Yavarí, frente a Benjamin Constant (Brasil), esta ciudad amazónica ha adquirido protagonismo urbano en esta zona fronteriza. Durante la última década la expresión “fronteras vivas”, procedente de una política de ocupación de las fronteras del gobierno peruano como un derecho efectivo de posesión del territorio de las personas, se concretiza en la ...