Thinking about Religion, Law, and Politics in Latin America

A era secular, de Charles Taylor, é ao mesmo tempo importante e insuficiente para o estudo da religião, do direito e da política na América Latina. Embora haja aspectos da experiência do Atlântico Norte que têm sido globalizados, dando forma a sistemas jurídicos e outras formas de governança polític...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Shakman Hurd, Elizabeth
Format: Article in Journal/Newspaper
Language:English
Published: Universidad de los Andes 2018
Subjects:
ley
law
lei
Online Access:http://journals.openedition.org/revestudsoc/8898
Description
Summary:A era secular, de Charles Taylor, é ao mesmo tempo importante e insuficiente para o estudo da religião, do direito e da política na América Latina. Embora haja aspectos da experiência do Atlântico Norte que têm sido globalizados, dando forma a sistemas jurídicos e outras formas de governança política ao redor do mundo, as histórias e experiências locais e regionais costumam estar distanciadas da explicação da secularidade e da concepção da religião de Taylor. Os estudos acadêmicos sobre religião e política na região precisam considerar aqueles aspectos da história local e regional, tais como as histórias e experiências indígenas e afrodescendentes, que desafiam ou podem ser indiferentes para as experiências de secularidade e religião euro-americanas e globalizadas. Fazer isso requer forcejar com os efeitos globais da história estabelecidos por Taylor e avançar ao mesmo tempo para mais além deles para dar conta das práticas, histórias e formas de vida que operam por fora ou contra a “secularidade 3”, e as presunções sobre a religião que aquela pressupõe e produz. Charles Taylor’s A Secular Age is both important and insufficient to the study of religion, law, and politics in Latin America. While aspects of the North Atlantic experience of secularity have become globalized, shaping legal systems and other forms of collective governance around the world, local and regional histories and experiences often depart significantly from Taylor’s account of secularity and conception of religion. Scholars of religion and politics in the region need to consider those aspects of local and regional history, such as indigenous and Afro-descendent histories and experiences, that challenge or may be indifferent to globalized Euro-American experiences of secularity and religion. To do so requires grappling with the global effects of the history charted by Taylor while also moving beyond it to account for practices, histories, and ways of life that work outside or against “secularity 3” and the presumptions about religion that it ...