Sensibilidades y rearticulaciones humanas y no humanas en la narrativa de Cristina Rivera Garza

Proponho uma reflexão sobre dois livros que exploram uma reconstituição e expansão da vida humana e não humana. El mal de la taiga (2012) e Había mucho neblina o humo o no sé qué (2016) de Cristina Rivera Garza propor uma abertura imaginativa que ejeta o sujeito individual como um paradigma, até o c...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Keizman, Betina
Format: Other/Unknown Material
Language:Spanish
Published: 2019
Subjects:
Online Access:https://dialnet.unirioja.es/servlet/oaiart?codigo=7548477
Description
Summary:Proponho uma reflexão sobre dois livros que exploram uma reconstituição e expansão da vida humana e não humana. El mal de la taiga (2012) e Había mucho neblina o humo o no sé qué (2016) de Cristina Rivera Garza propor uma abertura imaginativa que ejeta o sujeito individual como um paradigma, até o coletivo entendido como um mero grupo social vinculado a um território. Essas histórias traçam possíveis relações entre humanos e vivos, território e cultura, geografias materiais e coletividade; mas eles também exibem elementos formais e produtivos e processos de leitura e escrita que se comprometem com essa abertura imaginativa. O pacto entre a experiência literária e a confluência vital apela a um regime de sensibilidades que combina os tempos passados, os tempos atuais e uma experiência dos tempos virtuais, combinados com as condições cognitivas e sensíveis contemporâneas. A expansão de registros formais, materiais e de escrita incentiva uma hipótese fundamental na produção de Rivera Garza: modular e renovar a escrita é condição sine qua non para explorar novas formas de conceber o sujeito des (humano) e comunidade. I suggest a reflection upon two books that explore a reconstitution and an enlargement of the human and non-human living. Cristina Rivera Garza’s El mal de la taiga (2012) and Había mucha neblina o humo o no sé qué (2016) offer imaginative openings that depose the individual subject as a paradigm, and the community as a social group linked to a territory. Those narratives track possible relations between the human and the living, territory and culture, geographic materials and collectivities; but they also display formal creative elements as well as reading and writing processes that are committed with this imaginative opening. The agreement between literature experience and vital confluence calls a regime of sensibilities that combines not only the past and present times but also an experience of virtual times together with a sensitive and cognitive contemporary condition. The enhancement of formal, ...