Do sea otters according to prey's nutritional value?
Mestrado em Ecologia Aplicada A Teoria do Forrageio Ótimo propõe que o estímulo nutricional na escolha de presas e busca de alimento em carnívoros é o ganho energético. Em contraste, pesquisas recentes sugerem que os carnívoros selecionam presas que fornecem uma dieta com um equilíbrio específico de...
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Universidade de Aveiro
2016
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ftria:oai:ria.ua.pt:10773/17176 2023-05-15T18:49:04+02:00 Do sea otters according to prey's nutritional value? As lontras-marinhas escolhem as suas presas de acordo com o valor nutricional? Matos, Bárbara Cartagena da Silva Pearson, Heidi Christine Fonseca, Carlos Manuel Martins Santos 2016 http://hdl.handle.net/10773/17176 eng eng Universidade de Aveiro Fulbright Portugal http://hdl.handle.net/10773/17176 201933330 openAccess Ecologia aplicada Mamíferos marinhos - Alasca (Estados Unidos da América) Nutrição animal Ecologia do comportamento de forrageio Ecologia da nutrição Mamíferos marinhos Carnívoros Dieta Sudeste do Alasca Foraging ecology Nutritional ecology Marine mammals Carnivores Diet Southeast Alaska masterThesis 2016 ftria 2022-05-25T18:35:25Z Mestrado em Ecologia Aplicada A Teoria do Forrageio Ótimo propõe que o estímulo nutricional na escolha de presas e busca de alimento em carnívoros é o ganho energético. Em contraste, pesquisas recentes sugerem que os carnívoros selecionam presas que fornecem uma dieta com um equilíbrio específico de macronutrientes (gordura, proteína, hidratos de carbono), ao invés do maior conteúdo energético. Para este efeito, as escolhas de presas de lontras-marinhas (Enhydra lutris) que habitam Sitka Sound no sudeste do Alasca, foram estudadas durante os meses de maio a agosto de 2016. Os objetivos desta pesquisa foram: 1) descrever a dieta das lontras-marinhas em Sitka Sound; 2) descrever o valor nutricional das suas presas; 3) comparar diferenças na escolha de presas de acordo com o sexo; e 4) avaliar e comparar o valor nutricional das presas com as escolhas das lontras-marinhas. Os dados de observação foram coletados oportunisticamente, através de uma plataforma de oportunidade. As presas de lontras-marinhas foram capturadas em áreas arbitrárias de Sitka Sound, e analisadas quanto à sua percentagem em lípidos (teor de gordura) e calorias (densidade de energia). O consumo de presas foi significativamente diferente: as amêijoas foram as presas mais consumidas (68,6%), seguidos pelos ouriços-do-mar (14,3%), vieiras (5,7%), pepinos-do-mar (5,7%), caranguejos (2,9%) e estrelas-do-mar (2,9%). Além disso, os resultados revelaram uma significativa diversidade no conteúdo de gordura e densidade energética entre presas de lontra-marinha. O abalone registou maior teor de densidade energética, seguido pelas vieiras, enquanto que os ouriços-do-mar registaram maior teor em lípidos. A escolha de presas e a ingestão de nutrientes não diferiram significativamente entre machos e fêmeas, no entanto, os machos de lontras-marinhas consumiram mais moluscos do que as fêmeas, enquanto que as fêmeas consumiram mais ouriços-do-mar do que os machos. O trabalho sobre nutrição em carnívoros é preliminar, e estes resultados fornecem um ponto de ... Master Thesis Alaska Lontra Repositório Institucional da Universidade de Aveiro (RIA) Sudeste ENVELOPE(-60.516,-60.516,-62.988,-62.988) |
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Mestrado em Ecologia Aplicada A Teoria do Forrageio Ótimo propõe que o estímulo nutricional na escolha de presas e busca de alimento em carnívoros é o ganho energético. Em contraste, pesquisas recentes sugerem que os carnívoros selecionam presas que fornecem uma dieta com um equilíbrio específico de macronutrientes (gordura, proteína, hidratos de carbono), ao invés do maior conteúdo energético. Para este efeito, as escolhas de presas de lontras-marinhas (Enhydra lutris) que habitam Sitka Sound no sudeste do Alasca, foram estudadas durante os meses de maio a agosto de 2016. Os objetivos desta pesquisa foram: 1) descrever a dieta das lontras-marinhas em Sitka Sound; 2) descrever o valor nutricional das suas presas; 3) comparar diferenças na escolha de presas de acordo com o sexo; e 4) avaliar e comparar o valor nutricional das presas com as escolhas das lontras-marinhas. Os dados de observação foram coletados oportunisticamente, através de uma plataforma de oportunidade. As presas de lontras-marinhas foram capturadas em áreas arbitrárias de Sitka Sound, e analisadas quanto à sua percentagem em lípidos (teor de gordura) e calorias (densidade de energia). O consumo de presas foi significativamente diferente: as amêijoas foram as presas mais consumidas (68,6%), seguidos pelos ouriços-do-mar (14,3%), vieiras (5,7%), pepinos-do-mar (5,7%), caranguejos (2,9%) e estrelas-do-mar (2,9%). Além disso, os resultados revelaram uma significativa diversidade no conteúdo de gordura e densidade energética entre presas de lontra-marinha. O abalone registou maior teor de densidade energética, seguido pelas vieiras, enquanto que os ouriços-do-mar registaram maior teor em lípidos. A escolha de presas e a ingestão de nutrientes não diferiram significativamente entre machos e fêmeas, no entanto, os machos de lontras-marinhas consumiram mais moluscos do que as fêmeas, enquanto que as fêmeas consumiram mais ouriços-do-mar do que os machos. O trabalho sobre nutrição em carnívoros é preliminar, e estes resultados fornecem um ponto de ... |
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