Salmonelose associada à esquistossomose mansônica hépato-esplênica: ação do praziquantel

Cinco pacientes portadores de esquistossomose mansônica hépato-esplênica, associada à salmonelose, foram tratados com dose única de praziquantel (60 mg/kg peso), havendo desaparecimento da hipertermia do 1.° ao 3.° dia após a terapêutica e cura clínica subseqüente da salmonelose e da esquistossomose...

Full description

Bibliographic Details
Published in:Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Main Authors: M. A. Shikanai-Yasuda, S. A. de Carvalho, P. H. Yasuda, G. Del Negro, M. Shiroma, V. Amato Neto
Format: Article in Journal/Newspaper
Language:English
Published: Universidade de São Paulo (USP) 1985
Subjects:
Online Access:https://doi.org/10.1590/S0036-46651985000500010
https://doaj.org/article/f16a9d6947f54b5ebc13f36f08cea879
Description
Summary:Cinco pacientes portadores de esquistossomose mansônica hépato-esplênica, associada à salmonelose, foram tratados com dose única de praziquantel (60 mg/kg peso), havendo desaparecimento da hipertermia do 1.° ao 3.° dia após a terapêutica e cura clínica subseqüente da salmonelose e da esquistossomose. O estudo da sensibilidade "in vitro" das bactérias isoladas: Salmonella minnesota, Salmonella dublin, Salmonella panama e Salmonella typhi (2 pacientes) não mostrou ação direta do praziquantel sobre tais enterobactérias. Os soros coletados antes e 24 horas após o tratamento não foram capazes de inibir o crescimento das bactérias isoladas dos respectivos pacientes.