Panorama da hepatite B no Brasil e no Estado de Santa Catarina
OBJETIVO: Traçar um panorama da infecção por hepatite B no Brasil, na Região Sul e no Estado de Santa Catarina para o período de 1996 a 2002, considerando aspectos epidemiológicos como faixa etária. FONTE DOS DADOS:Os dados foram obtidos a partir de levantamento bibliográfico e consulta à Secretaria...
Published in: | Revista Panamericana de Salud Pública |
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Main Authors: | , , |
Format: | Article in Journal/Newspaper |
Language: | English Spanish Portuguese |
Published: |
Pan American Health Organization
2003
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Subjects: | |
Online Access: | https://doi.org/10.1590/s1020-49892003000700003 https://doaj.org/article/dc2feee8219040c7bf42c1fe5dcebed7 |
Summary: | OBJETIVO: Traçar um panorama da infecção por hepatite B no Brasil, na Região Sul e no Estado de Santa Catarina para o período de 1996 a 2002, considerando aspectos epidemiológicos como faixa etária. FONTE DOS DADOS:Os dados foram obtidos a partir de levantamento bibliográfico e consulta à Secretaria de Vigilância Epidemiológica do Estado de Santa Catarina e à Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). RESULTADOS: No Brasil, de 1996 a 2000, a hepatite B foi o segundo tipo de hepatite viral mais prevalente (25%), tendo sido a hepatite A líder em casos (43%). Em Santa Catarina houve predomínio de hepatite B em relação às outras hepatites de 1997 a 2001. O sexo mais atingido pela hepatite B foi o masculino e a maior incidência de hepatite B foi observada na faixa etária dos 20 aos 49 anos para Santa Catarina e acima dos 30 anos para o Brasil. O Sul foi a região brasileira que apresentou a maior incidência de hepatite B no período de 1997 a 1999. Em Santa Catarina, o maior número de casos entre 1996 e 2002 ocorreu na macrorregião sul, seguida das macrorregiões nordeste e extremo oeste. CONCLUSÕES: Ainda é crescente o número de casos de hepatite B no Brasil e deve-se considerar que a subnotificação pode afetar os números apresentados. Em todo o Brasil, a vacinação deve ser estendida a adolescentes em regiões de prevalência moderada a alta |
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