Schistosoma mansoni: preclinical studies with 9-acridanone-hydrazones in Cebus monkeys experimentally infected Schistosoma mansoni: estudos pré-clínicos com 9-acridanona-hidrazonas em macacos Cebus experimentalmente infectados

Derivatives of acridine (9-Acridanone-hydrazones) were tested in Cebus monkeys experimentally infected with Schistosoma mansoni, at the dosages of 50, 25, and 12.5 mg/kg (p.o., single dose). At least, four compounds seemed to be very promising, promoting alterations in the oogram and reducing the wo...

Full description

Bibliographic Details
Published in:Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Main Authors: Paulo Marcos Zech Coelho, Leógenes Horácio Pereira
Format: Article in Journal/Newspaper
Language:English
Published: Universidade de São Paulo (USP) 1991
Subjects:
Online Access:https://doi.org/10.1590/S0036-46651991000100010
https://doaj.org/article/d31cb75cf4a248edb2d1ba091926f879
Description
Summary:Derivatives of acridine (9-Acridanone-hydrazones) were tested in Cebus monkeys experimentally infected with Schistosoma mansoni, at the dosages of 50, 25, and 12.5 mg/kg (p.o., single dose). At least, four compounds seemed to be very promising, promoting alterations in the oogram and reducing the worm burden drastically, even at the lowest dose (12.5 mg/kg). No side effects could be detected after drug administration. Derivados de acridina (9-acridanona-hidrazonas) foram testados em macacos Cebus experimentalmente infectados com Schistosoma mansoni, nas doses de 50, 25 e 12,5 mg/kg, em dose única, via oral. Quatro compostos, pelo menos, mostraram-se muito promissores, causando alterações no oograma e reduzindo drasticamente a carga de vermes, mesmo quando a dose mais baixa (12,5 mg/kg) foi usada. Efeitos colaterais não foram detectados após administração da droga.