Subcutaneoous phaeohyphomycosis by Exophiala jeanselmei in a cardiac transplant recipient Feohifomicose subcutânea por Exophiala jeanselmei em um transplantado cardíaco

We report a case of phaeohyphomycosis caused by Exophiala jeanselmei in a cardiac transplant recipient maintained on immunosuppressive therapy with mycophenolate mofetil tacrolimus and prednisone. The lesion began after trauma on the right leg that evolved to multiple lesions with nodules and ulcers...

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Bibliographic Details
Published in:Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Main Authors: Maria do Rosário R. Silva, Orionalda de F.L. Fernandes, Carolina R. Costa, Aiçar Chaul, Luciano F. Morgado, Luis Fernando Fleury-Júnior, Maurício B. Costa
Format: Article in Journal/Newspaper
Language:English
Published: Universidade de São Paulo (USP) 2005
Subjects:
Online Access:https://doi.org/10.1590/S0036-46652005000100009
https://doaj.org/article/c5972204dd6d45a687128083be8483d0
Description
Summary:We report a case of phaeohyphomycosis caused by Exophiala jeanselmei in a cardiac transplant recipient maintained on immunosuppressive therapy with mycophenolate mofetil tacrolimus and prednisone. The lesion began after trauma on the right leg that evolved to multiple lesions with nodules and ulcers. Diagnosis was performed by histological examination and culture of pus from skin lesions. Treatment consisted of itraconazole (200 mg/day) for three months with no improvement and subsequently with amphotericin B (0.5 mg/Kg per day to a total of 3.8 g intravenously). After four months of treatment, the lesions showed marked improvement with reduction in the swelling and healing of sinuses and residual scaring. Este trabalho relata um caso de feohifomicose subcutânea causado por Exophiala jeanselmei em um paciente que havia recebido transplante de coração e mantinha terapia com micofenolato mofetil, tracolimus e prednisone. As lesões tiveram início após trauma na perna inferior direita que evoluíram produzindo múltiplos nódulos e úlceras. Diagnóstico foi realizado através de avaliação histológica e de características macroscópicas e microscópicas da cultura das lesões da pele. O paciente fez uso de itraconazol em concentração de 200 mg/dia durante três meses, não se observando no entanto, melhora das lesões. Após este período, o paciente foi tratado com anfotericina B a uma concentração de 0,5 mg/Kg/dia totalizando 3,8 g. Após quatro meses de tratamento as lesões mostraram melhora evidente, verificando-se fechamento das fístulas e cicatrização das lesões.