Demarcação da atividade anti-helmíntica do albendazol. Estudo referente à estrongiloidíase humana

Os Autores utilizaram novo anti-helmíntico, o albendazol, no tratamento de 32 pessoas com estrongiloidíase. A casuística foi composta por adultos, de ambos os sexos, que receberam, pela via oral, dose cotidiana única de 400 mg, repetida em três oportunidades intervaladas por períodos de 24 horas. O...

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Bibliographic Details
Published in:Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Main Authors: Vicente Amato Neto, Antonio Augusto Baillot Moreira, Maria Cecília Glanizella Chiaramelli, José Mauro Torres Paes Leme, Domingos Romero Chiaramelli, Rubens Campos, Pedro Luiz Silva Pinto, Eunice José de Santana, Sueli da Rocha
Format: Article in Journal/Newspaper
Language:English
Published: Universidade de São Paulo (USP) 1985
Subjects:
Boa
Online Access:https://doi.org/10.1590/S0036-46651985000200007
https://doaj.org/article/bee94e71818c43f58fab3c99abf85aeb
Description
Summary:Os Autores utilizaram novo anti-helmíntico, o albendazol, no tratamento de 32 pessoas com estrongiloidíase. A casuística foi composta por adultos, de ambos os sexos, que receberam, pela via oral, dose cotidiana única de 400 mg, repetida em três oportunidades intervaladas por períodos de 24 horas. O controle da terapêutica sucedeu através de exames das fezes realizados sete, 14 e 21 dias após o término da administração, tendo sido empregado o método de Rugai, Mattos e Brisola. A porcentagem de curas verificada correspondeu a 28,1% e, ao lado da boa tolerância observada, essa constatação demonstrou baixa eficácia do medicamento em apreço no combate à infecção causada pelo Strongyloldes stercoralis, a despeito de méritos comprovados em investigações anteriores e concernentes a outras parasitoses intestinais.