Chamado à ação de São Paulo para prevenção e controle da hipertensão arterial, 2020

Cerca de ¼ dos adultos têm hipertensão arterial, que é o fator de risco isolado mais importante para morte (incluídas as mortes por cardiopatia e acidente vascular cerebral). Existem políticas eficazes que poderiam facilitar escolhas pessoais saudáveis para evitar a elevação da pressão arterial e, s...

Full description

Bibliographic Details
Published in:Revista Panamericana de Salud Pública
Main Authors: Norm RC Campbell, Aletta E Schutte, Cherian V Varghese, Pedro Ordunez, Xin-Hua Zhang, Taskeen Khan, James E Sharman, Paul K Whelton, Gianfranco Parati, Michael A Weber, Marcelo Orías, Marc G Jaffe, Andrew E Moran, Frida Liane Plavnik, Venkata S Ram, Michael Brainin, Mayowa O Owolabi, Agustin J Ramirez, Eduardo Barbosa, Luiz Aparecido Bortolotto, Daniel T Lackland
Format: Article in Journal/Newspaper
Language:English
Spanish
Portuguese
Published: Pan American Health Organization 2021
Subjects:
R
Online Access:https://doi.org/10.26633/RPSP.2021.27
https://doaj.org/article/b9f9e8136def4a2291cbc32496cf4d9a
Description
Summary:Cerca de ¼ dos adultos têm hipertensão arterial, que é o fator de risco isolado mais importante para morte (incluídas as mortes por cardiopatia e acidente vascular cerebral). Existem políticas eficazes que poderiam facilitar escolhas pessoais saudáveis para evitar a elevação da pressão arterial e, se plenamente implementadas, podem prevenir a ocorrência da hipertensão arterial. É fácil rastrear e tratar a hipertensão, MAS somente cerca de 50% dos adultos hipertensos estão cientes de sua condição, e apenas cerca de 1 em cada 7 é tratado adequadamente. A prevenção e controle da hipertensão é o principal mecanismo de prevenção e controle das doenças não transmissíveis e um modelo para outros riscos de doenças não transmissíveis. Tratamentos eficazes com mudanças de estilo de vida e medicamentos poderiam prevenir e controlar a hipertensão arterial na maioria das pessoas se aplicados sistematicamente à população; as intervenções simples são viáveis em todos os ambientes e podem melhorar a atenção primária. É necessária a ação continuada e urgente a fim de obter mudanças efetivas nas políticas públicas e no sistema de saúde para prevenir e controlar a hipertensão arterial.