Estudo das proteínas séricas na blastomicose americana

Os autores estudaram o quadro serico protéico de sete pacientes com Blas-tomicose Sul-Americana, utilizando a eletroforese em papel, a separação croma- tográfica em coluna de Sephadex G-200 e a imunoeletroforese em agar. Os pacientes apresentavam lesões pulmonares, com ou sem adenopatia, ou apenas a...

Full description

Bibliographic Details
Published in:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
Main Authors: A. M. Fiorillo, L. Takaoka, L. A. R. Fernandes
Format: Article in Journal/Newspaper
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) 1972
Subjects:
Online Access:https://doi.org/10.1590/S0037-86821972000300001
https://doaj.org/article/b3c44492bbc94d63ad3b5dd14cda4b60
Description
Summary:Os autores estudaram o quadro serico protéico de sete pacientes com Blas-tomicose Sul-Americana, utilizando a eletroforese em papel, a separação croma- tográfica em coluna de Sephadex G-200 e a imunoeletroforese em agar. Os pacientes apresentavam lesões pulmonares, com ou sem adenopatia, ou apenas adenopatia localizada ou generalizada e esta acompanhada ou não de lesões do tubo gastro-intestinal, reveladas pelo Rx. Chegaram à conclusão de que a Blastomicose determina elevação do teor das imunoglobulinas do tipo IgG e igM e não do IgA, Sugerem que as imuno globulinas do tipo IgG se elevam com a formação de granulomas e reparação fibrótica. além de refletirem a resposta imune específica do processo em fase crônica, enquanto que as do tipo IgM aumentam de teor na fase aguda ou de agudização da doença, quando os fenômenos de exsudação e necrose se tornam bem evidentes.