"A persistência da memória”… histórias não-lineares de arqueólogos e foqueiros na Antártica

Construir/inventar/interpretar o passado é a função básica do arqueólogo. Refletir sobre este processo se torna, portanto, ponto central da prática arqueológica. Por isso, neste trabalho me proponho discutir algumas ideias, relativas a um tema que considero central e que venho trabalhando ultimament...

Full description

Bibliographic Details
Published in:Revista de Arqueologia
Main Author: Andrés Zarankin
Format: Article in Journal/Newspaper
Language:Portuguese
Published: Sociedade de Arqueologia Brasileira 2014
Subjects:
Online Access:https://doi.org/10.24885/sab.v27i2.402
https://doaj.org/article/afe7dba78eeb4e81ae35ac12977e0681
Description
Summary:Construir/inventar/interpretar o passado é a função básica do arqueólogo. Refletir sobre este processo se torna, portanto, ponto central da prática arqueológica. Por isso, neste trabalho me proponho discutir algumas ideias, relativas a um tema que considero central e que venho trabalhando ultimamente associadas a como se escrever em arqueologia (ZARANKIN & SEANTORE, 2012). Para isso, vou utilizar como exemplo algumas alternativas que começamos a implementar na pesquisa arqueológica que estamos desenvolvendo na Antártida desde 1995.