Infection by Cryptosporidium sp. in immunocompromised haematological patients Infecção por Cryptosporidium sp. em pacientes hematológicos submetidos a situações de imunodepressão

The frequency of intestinal infection by Cryptosporidium sp. was determined in 60 patients, attended at the Haematological and Haemotherapeutical Service of "Santa Casa de Misericórdia" of São Paulo, suffering lymphoproliferative diseases (Group 1). As control group (Group 2) 59 persons wi...

Full description

Bibliographic Details
Published in:Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Main Authors: Pedro Paulo Chieffi, Maria Aparecida Paschoalotti, Carmen Sílvia Vergueiro, Carlos Sérgio Chiattone
Format: Article in Journal/Newspaper
Language:English
Published: Universidade de São Paulo (USP) 2005
Subjects:
Online Access:https://doi.org/10.1590/S0036-46652005000500011
https://doaj.org/article/9f14407b7b22435b8a58cd0056898f6f
Description
Summary:The frequency of intestinal infection by Cryptosporidium sp. was determined in 60 patients, attended at the Haematological and Haemotherapeutical Service of "Santa Casa de Misericórdia" of São Paulo, suffering lymphoproliferative diseases (Group 1). As control group (Group 2) 59 persons without haematological diseases, but with the same life time and living at the same place of that of haematological patients, had been examined. The stool parasitological tests performed disclosed Cryptosporidium sp. oocysts in six (10%) individuals belonging to Group 1, whereas, in Group 2, nobody showed infection by this coccidian. Among the patients infected by Cryptosporidium sp. only one showed diarrhoeal faeces. Determinou-se a freqüência de infecção intestinal por Cryptosporidium sp. em 60 pacientes atendidos no Serviço de Hematologia e Hemoterapia da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo que apresentavam processos linfoproliferativos (Grupo 1). Como grupo controle (Grupo 2) examinaram-se 59 indivíduos sadios, que habitavam as mesmas localidades e pertenciam a faixa etária semelhante a dos pacientes do Grupo 1. Os exames parasitológicos de fezes revelaram freqüência de infecção por Cryptosporidium sp. de 10% no Grupo 1, enquanto nos controles (Grupo 2) não se evidenciou nenhum caso de infecção por esse coccídeo. Entre os pacientes que eliminavam oocistos de Cryptosporidium sp. apenas um apresentava fezes diarrêicas.