Placentite hematogênica em mães chagásicas

Foram estudadas 135 placentas de mães chagásicas que não transmitiram sua infecção ao feto. Em apenas uma destas placentas, encontrou-separasitismo associado a discreta vilosite, crônica e focal. Em outras 24 placentas, observou-se apenas vilosite, na ausência de parasitismo, determinando uma freqüê...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Achiléa Lisboa Bittencourt, Eduardo Mota, Aryon de Almeida Barbosa Júnior, Maura Raquel Ferreira
Format: Article in Journal/Newspaper
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) 1986
Subjects:
Online Access:https://doaj.org/article/94a86771823443439559f6484d11f4c8
Description
Summary:Foram estudadas 135 placentas de mães chagásicas que não transmitiram sua infecção ao feto. Em apenas uma destas placentas, encontrou-separasitismo associado a discreta vilosite, crônica e focal. Em outras 24 placentas, observou-se apenas vilosite, na ausência de parasitismo, determinando uma freqüência de 17,9% de vilosite de causa ignorada. Comparou-se esta freqüência com a de um grupo controle, composto de placentas de mães não-chagásicas. A diferença observada foi, estatisticamente, não significante. The authors studied 135 placentas of chagasic mothers who did not transmit their infection to the conceptus. In only one of these placentas they found rare parasites plus a focal and mild chronic villitis. In another 24 placentas they observed only villitis in the absence of parasitism determining a frequency of 17.9% of villitis of unknown etiology. A control group of placentas of non chagasic mothers was studied. The difference of frequency of villitis of unknown etiology in both groups was not statistically significant