Susceptibility of Biomphalaria tenagophila and Biomphalaria glabrata from the same region to two Brazilian strains of Schistosoma mansoni Suscetibilidade de Biomphalaria tenagophila e Biomphalaria glabrata de uma mesma região a duas cepas de Schistosoma mansoni

B. tenagophila snails from Ouro Branco, MG, showed positivity for S. mansoni, with infection rates of 5%, 10%, (SJ strain), and 1% (LE strain) using a pool of miracidia. The mollusks were found to be susceptive from the 3rd generation reared in laboratory onwards. The B. tenagophila (OB, MG) when in...

Full description

Bibliographic Details
Published in:Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Main Authors: Roney Elias da Silva, Alan Lane de Melo, Leógenes Horácio Pereira
Format: Article in Journal/Newspaper
Language:English
Published: Universidade de São Paulo (USP) 1994
Subjects:
Online Access:https://doi.org/10.1590/S0036-46651994000500004
https://doaj.org/article/9428fbe661c347f29f0698a338806f9a
Description
Summary:B. tenagophila snails from Ouro Branco, MG, showed positivity for S. mansoni, with infection rates of 5%, 10%, (SJ strain), and 1% (LE strain) using a pool of miracidia. The mollusks were found to be susceptive from the 3rd generation reared in laboratory onwards. The B. tenagophila (OB, MG) when individually exposed to 10 miracidia, showed infection rate of 2% for LE strain. B. glabrata snails from Gagé, MG, showed a positivity rate of 58% for S. mansoni (LE strain), under experimental conditions. The B. tenagophila from Cabo Frio, RJ and B. glabrata from Belo Horizonte, MG used as a control for SJ strain showed infection rates of 47% - 85% and 36% respectivily. For the LE strain, B. glabrata (BH, MG) used as control showed infection rate of 40% - 75%. Em testes de suscetibilidade, a B. tenagophila (Ouro Branco - MG) mostrou-se positiva a partir da terceira geração mantida em laboratório para a cepa SJ de S. mansoni, em dois testes separados. Usando-se um "pool" de miracídios para as infecções em massa as taxas de positividade foram de 5% e 10%, enquanto que para a cepa LE a taxa foi de 1%. Com exemplares da terceira geração expostos individualmente a 10 miracídios, a taxa de positividade de B. tenagophila (OB, MG) foi de 2% para a cepa LE. AB. glabrata (Gagé - MG), apresentou, em um único teste, 58% de positividade para a cepa LE, em condições laboratoriais. Como controle para as infecções com a cepa SJ foi utilizado a B. tenagophila de Cabo Frio, RJ, que apresentou positividade de 47 à 85% e a B. glabrata de Belo Horizonte, MG, 36%. Para as infecções com a cepa LE foi utilizada como controle a B. glabrata (BH) que apresentou positividade de 40 à 75%.