Safety evaluation of SPF66 malaria vaccine in Brazil

The frequency and description of side effects secondaiy to the subcutaneous application of SPf66 malaria vaccine and placebo are reported for each dose of application in the participants of the vaccine efficacy trial in Brazil. Side effects evaluated two hours after each application were detected in...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: LM. Urdaneta, A. Prata, C.J. Struchiner, C.E. Tosta, P. Tauil, M. Boulos
Format: Article in Journal/Newspaper
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) 1996
Subjects:
Online Access:https://doaj.org/article/94246f0d7061459fa546a4ffb817d6d0
Description
Summary:The frequency and description of side effects secondaiy to the subcutaneous application of SPf66 malaria vaccine and placebo are reported for each dose of application in the participants of the vaccine efficacy trial in Brazil. Side effects evaluated two hours after each application were detected in 8.0%, 30.2% and 8.8%, for the Is', and 3"' dose, respectively, in the SPf66group, and in 7.0%, 8.5% and 2.9% in the placebo group. Local reactions such as mild inflammation, nodule and pain or erythema frequently accompanied by pruritus were the most common reactions detected in both groups (3-8%, 29.1% and 8.5% in the SPf66 group and 4.0%, 7.6% and 2.5% in the placebo group). Among vaccinees, local side effects after the 2nd dose were more frequent in females. Systemic side effects were expressed mainly through general symptoms referred by the participants and were most frequent after the 1st dose in both groups (4.3% in the SPf66 group and 3-0% in the placebo group). Muscle aches and fever were refewred by few participants. No severe adverse reactions were detected for either dose of application or group. A freqüência e descrição dos efeitos secundários à aplicação subcutânea da vacina antímalãrica SPf66 e placebo, são notificadas para cada dose nos participantes do estudo da eficácia vacinai no Brasil. Efeitos colaterais avaliados duas horas após a aplicação dos preparados foram detectados em 8,0%, 30,2% e 8,8% para a 1ª, 2ª e 3ª doses, respectivamente, no grupo de vacinados; e em 7,0%, 8,5% e 2,9% no grupo que recebeu o placebo. Reações tais como inflamação leve, nódulo e dor freqüentemente acompanhadas de prurido, foram as reações locais mais freqüentes em ambos os grupos (3,8%, 29,1% e 8,5% no gmpo vacinado, e 4,0%, 7,6% e 2,5% no grupo placebo). No grupo que recebeu a vacina, as reações locais foram mais freqüentes em mulheres após a 2ª dose. Os efeitos colaterais sistêmicos basearam-se em sinais e sintomas referidos pelos participantes. Foram mais freqüentes após a aplicação da 1ª dose em ambos os grupos ...