Infecção experimental de macacos Cebus apella sp pelo Trypanosoma cruzi (cepa "y") I - curva da parasitemia na fase aguda da doença de Chagas

Sete macacos (Cebus apella sp) foram inoculados por via subcutânea peto Trypanosoma cruzi com um número de formas tripomastigotas que variou de 25 x 103 a 5 x 1O6. Um outro primata, também da mesma espécie, foi inoculado por via palpebral com fezes de Triatoma infestans contendo formas de T. cruzi p...

Full description

Bibliographic Details
Published in:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
Main Authors: Geraldo Chaia, Ivan Barbosa de Abreu, Lourenço Chiari, Sérgio Moura Araújo
Format: Article in Journal/Newspaper
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) 1977
Subjects:
Online Access:https://doi.org/10.1590/S0037-86821977000200005
https://doaj.org/article/865ff8b762ef40628c199330d5d0f9e5
Description
Summary:Sete macacos (Cebus apella sp) foram inoculados por via subcutânea peto Trypanosoma cruzi com um número de formas tripomastigotas que variou de 25 x 103 a 5 x 1O6. Um outro primata, também da mesma espécie, foi inoculado por via palpebral com fezes de Triatoma infestans contendo formas de T. cruzi provenientes da mesma cepa "Y". A presença do T. cruzi foi assinalada na maioria dos animais, pela primeira vez, no 8º dia após a infecção. Os picos máximos da parasitemia foram observados entre o 9º e o 12º dia da infecção. O número de tripanosomas caiu acentuadamente do 19º ao 25º dia. Todos os animais infectados sobreviveram. Estudos estão sendo conduzidos com o intuito de se observar o comportamento destes animais na fase crônica da doença.