Análise genética de Salmonella typhimurium ferment adoras de lactose isoladas no Rio de Janeiro

Salmonella typhimurium fermentadoras de lactose são comuns em São Paulo, porém, raras no Rio de Janeiro, onde descrevemos dois isolamentos. Um plasmídeo de 7,4 megadáltons, não auto-transferível, termorresistente e não eliminável pelo alaranjado de acridinafoi identificado em cada uma das duas linha...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Fernando Portela Câmara, Maria Amélia Cardoso, Darcy Fontoura de Almeida
Format: Article in Journal/Newspaper
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) 1989
Subjects:
Online Access:https://doaj.org/article/7d0f2fe747a64117b2d0bb7614c453fa
Description
Summary:Salmonella typhimurium fermentadoras de lactose são comuns em São Paulo, porém, raras no Rio de Janeiro, onde descrevemos dois isolamentos. Um plasmídeo de 7,4 megadáltons, não auto-transferível, termorresistente e não eliminável pelo alaranjado de acridinafoi identificado em cada uma das duas linhagens isoladas no Rio de Janeiro. O fato de uma dessas linhagens ser derivada de um plasmídeo que originalmente não expressa o caráter fermentação de lactose, permite-nos especular acerca da origem deste caráter nas Salmonellas brasileiras. Lactose fermenting Salmonella typhimurium are endemic in São Paulo, but not in Rio de Janeiro Two isolations are described from the latter city. These Rio de Janeiro strains have a plasmid of 7.4 megadaltons. These plasmids were not auto-transferable, were thermostable and were not eliminated by acridine orange. One of these strains arose from a plasmid that had the lactose operon repressed, leading us to speculate about the evolution of the lactose fermenting character in Brazilian Salmonella.