Regressão da forma hepatosplênica da esquistossomose, após tratamento específico, associada à raça

A forma hepatosplênica, da esquistossomose mansônica, é reconhecidamente mais freqüente em indivíduos brancos. Essa forma clínica pode sofrer regressão após terapêutica específica. Isso ocorreu em dois indivíduos brancos (8,3%) dos 24 analisados e em dez (47,6%) dos 21 não-brancos; essa diferença fo...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: J. Tavares-Neto, Aluízio Prata
Format: Article in Journal/Newspaper
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) 1988
Subjects:
Online Access:https://doaj.org/article/5f704d09d0434b86806f44a425af4229
Description
Summary:A forma hepatosplênica, da esquistossomose mansônica, é reconhecidamente mais freqüente em indivíduos brancos. Essa forma clínica pode sofrer regressão após terapêutica específica. Isso ocorreu em dois indivíduos brancos (8,3%) dos 24 analisados e em dez (47,6%) dos 21 não-brancos; essa diferença foi altamente significante (X²1 = 8,84 p< 0,005). The association of hepatosplenic schistosomiasis with members of the white race is consistent. The prevalence of hepatosplenic form of the disease can be reduced as a consequence of specific therapy. After treatment, reversion of hepatosplenic schistosomiasis occurred in 2(8.3%) white patientes (n = 24) and 10(47.6%) non-white patients (n = 21). The associative relationship was highly significant (X²1 = 8.84 p < 0.005).