Schistosoma mansoni: níveis de infecciosidade para os moluscos hospedeiros intermediários do Brasil
Os níveis de infecciosidade de Schistosoma mansoni para as três espécies de Biomphalaria, hospedeiras intermediárias do parasita no Brasil, foram pesquisados após exposições conjuntas dos moluscos a miracídios, no laboratório e no campo. Foram utilizadas as cepas LE e SJ de S. mansoni, mantidas no l...
Published in: | Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
---|---|
Main Authors: | , , , |
Format: | Article in Journal/Newspaper |
Language: | English |
Published: |
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)
1996
|
Subjects: | |
Online Access: | https://doi.org/10.1590/S0037-86821996000100003 https://doaj.org/article/59320864807840689a9261bd2ee840e2 |
Summary: | Os níveis de infecciosidade de Schistosoma mansoni para as três espécies de Biomphalaria, hospedeiras intermediárias do parasita no Brasil, foram pesquisados após exposições conjuntas dos moluscos a miracídios, no laboratório e no campo. Foram utilizadas as cepas LE e SJ de S. mansoni, mantidas no laboratório e WVS e RFS obtidas de fezes de escolares de Belo Horizonte, MG. Os resultados mostraram a infecciosidade maior de S. mansoni para B. glabrata, com taxas de infecção de 4, 7 a 85,5%. A B. straminea foi suscetível às cepas LE, SJ e WVS, com taxas de infecção de 11,0 a 24,6%. A B. tenagophila foi suscetível a LE e Sj com taxas de infecção de 2,5 a 6,5%. As médias de cercárias da cepa WVS, eliminadas por dia por B. straminea e B. glabrata variaram de 93 ± 59 e 782 ± 1.120, respectivamente. |
---|