Análise da positivação do teste tuberculínico, após administração da vacina BCG, pela via oral, a crianças sadias

Efetuaram os autores teste tuberculínico, com PPD (RT 23), 10 UT, em 3.6S4 crianças sadias, que receberam, pela via oral, em três oportunidades separadas por intervalos de um mês, vacina BCG líquida ou liofilizada e placebo representado por preparação sem bacilos. Dois grupos foram basicamente estab...

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Bibliographic Details
Published in:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
Main Authors: Yvone Khairallah de Oliveira e Silva, Vicente Amato Neto, Henrique Finger, Alois Bianchi, Bruno Soerensen Cardozo, Jandira Planet do Amaral, Mozart Tavares de Lima Filho, Norberto Vicente de Oliveira Neto
Format: Article in Journal/Newspaper
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) 1974
Subjects:
Online Access:https://doi.org/10.1590/S0037-86821974000500005
https://doaj.org/article/2dee66dfdb6e41a989c808e6a7adc2c7
Description
Summary:Efetuaram os autores teste tuberculínico, com PPD (RT 23), 10 UT, em 3.6S4 crianças sadias, que receberam, pela via oral, em três oportunidades separadas por intervalos de um mês, vacina BCG líquida ou liofilizada e placebo representado por preparação sem bacilos. Dois grupos foram basicamente estabelecidos, tendo os limites etários correspondido a noventa dias em um deles e a essa idade e quinze anos no outro. Considerando os módulos com tamanhos superiores a cinco milímetros, observaram taxas de positividades de 37,6% e 21% relativamente aos indviduos separados da maneira citada e em avaliações levadas a efeito no máximo nove meses depois, mas as cifras pertinentes ao produto isento de bacilos álcool-ácido-resistentes e ao submetido à liofilização mostraram-se expressivamente menores. Valorizada somente a alergização, as percentagens indicadas e não desprezíveis atestaram a ocorrência de destacada absorção, sobretudo ao ser levado em conta o sucedido quanto às pessoas de menores idades.