Age-related seroprevalence study for St. Louis encephalitis in a population from Cordoba, Argentina Estudo da prevalência para vírus da encefalite St. Louis relacionado com a idade em uma população de Córdoba, Argentina

A serological screening was performed in 615 individuals aged 0-87 years, living in the city of Cordoba, Argentina to study the relationship between antibody prevalence for the SLE virus and age. A 13.98% prevalence of neutralizing antibodies was obtained and its relation to age was significantly hi...

Full description

Bibliographic Details
Published in:Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Main Authors: Lorena Ivana SPINSANTI, Viviana Elizabeth RÉ, María Pilar DÍAZ, Marta Silvia CONTIGIANI
Format: Article in Journal/Newspaper
Language:English
Published: Universidade de São Paulo (USP) 2002
Subjects:
Age
Online Access:https://doi.org/10.1590/S0036-46652002000200001
https://doaj.org/article/0423aee069184d0b84f5fcd5c71f20d1
Description
Summary:A serological screening was performed in 615 individuals aged 0-87 years, living in the city of Cordoba, Argentina to study the relationship between antibody prevalence for the SLE virus and age. A 13.98% prevalence of neutralizing antibodies was obtained and its relation to age was significantly high (p = 0.045). The highest seroprevalence was noted on individuals over 60 years old (>20%), whereas no subject under 10 was seropositive for this virus. Our results confirm that the agent is endemic in this area and neurological pathology studies should be performed on those individuals aged 60 since they represent the most susceptible group to SLE virus. Com a finalidade de estudar a relação entre prevalência de anticorpo para o vírus da encefalite St. Louis (ESL) e a idade, foram analisados 615 soros de indivíduos entre 0-87 anos de idade, morando na cidade de Córdoba, Argentina. Detectou-se uma prevalência de anticorpos neutralizantes de 13,98% e observou-se uma relação com a idade estatisticamente significante (p = 0,045). A soroprevalência mais alta foi encontrada em indivíduos de mais de 60 anos (> 20%), enquanto nenhum com menos de 10 anos foi soropositivo para este vírus. Nossos resultados confirmam que o agente é endêmico nesta área. Por esse motivo os autores sugerem que deveríam se realizar estudos de patologias neurológicas nesses indivíduos de 60 anos de idade dado que eles representam o grupo mais suscetível ao vírus ESL.