FRAGILIDADES ESTRUTURAIS DO TRATADO ANTÁRTICO
Este artigo pretende mostrar que o Tratado Antártico, que entrou em vigor em1961, vem apresentando crescentes sinais de fragilidades como resultado da tensão não resolvidaentre os interesses territorialistas e internacionalistas nele presentes. Argumenta-se que, nãoobstante aquele diploma internacio...
Published in: | Cadernos PROLAM/USP |
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Universidade de São Paulo - Programa de Pós-graduação em Integração da América Latina
2010
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ftunivsaopojs:oai:revistas.usp.br:article/82408 2023-05-15T14:16:14+02:00 FRAGILIDADES ESTRUTURAIS DO TRATADO ANTÁRTICO Vieira, Friederick Brum 2010-06-01 application/pdf https://www.revistas.usp.br/prolam/article/view/82408 por por Universidade de São Paulo - Programa de Pós-graduação em Integração da América Latina https://www.revistas.usp.br/prolam/article/view/82408/85385 https://www.revistas.usp.br/prolam/article/view/82408 Copyright (c) 2010 Friederick Brum Vieira Brazilian Journal of Latin American Studies; v. 9 n. 16 (2010); 153-163 Brazilian Journal of Latin American Studies; Vol. 9 No. 16 (2010); 153-163 1676-6288 América do Sul Relações Internacionais Geopolítica info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion 2010 ftunivsaopojs 2022-08-23T02:08:28Z Este artigo pretende mostrar que o Tratado Antártico, que entrou em vigor em1961, vem apresentando crescentes sinais de fragilidades como resultado da tensão não resolvidaentre os interesses territorialistas e internacionalistas nele presentes. Argumenta-se que, nãoobstante aquele diploma internacional ter incorporado através do Protocolo de Madri, queentrou em vigor em 1998, importantes princípios de preservação ambiental, as reivindicaçõesterritoriais mantidas por vários países, entre eles os sul-americanos Argentina e Chile, minamos esforços no sentido de conservar a Antártica como um patrimônio ambiental da humanidade.O artigo esposa a ideia de que a ampliação de tais reivindicações no sentido das plataformascontinentais por países reivindicantes torna urgente a reformulação do Tratado Antártico. Article in Journal/Newspaper Antártica Universidade de São Paulo: Portal de Revistas da USP Argentina Nele ENVELOPE(116.600,116.600,63.700,63.700) Torna ENVELOPE(44.209,44.209,68.045,68.045) Cadernos PROLAM/USP 9 16 153 |
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Este artigo pretende mostrar que o Tratado Antártico, que entrou em vigor em1961, vem apresentando crescentes sinais de fragilidades como resultado da tensão não resolvidaentre os interesses territorialistas e internacionalistas nele presentes. Argumenta-se que, nãoobstante aquele diploma internacional ter incorporado através do Protocolo de Madri, queentrou em vigor em 1998, importantes princípios de preservação ambiental, as reivindicaçõesterritoriais mantidas por vários países, entre eles os sul-americanos Argentina e Chile, minamos esforços no sentido de conservar a Antártica como um patrimônio ambiental da humanidade.O artigo esposa a ideia de que a ampliação de tais reivindicações no sentido das plataformascontinentais por países reivindicantes torna urgente a reformulação do Tratado Antártico. |
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