Determinação do ajustamento glacial isostático com GPS
Tese de mestrado em Engenharia Geográfica, apresentada à Universidade de Lisboa, através da Faculdade de Ciências, 2011 As épocas glaciares ocorrem na Terra desde há vários milhões de anos com uma periodicidade de aproximadamente 100 mil anos, deixando marcas visíveis na crusta terrestre e provocand...
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2013
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ftunivlisboa:oai:repositorio.ul.pt:10451/8717 2023-05-15T14:16:16+02:00 Determinação do ajustamento glacial isostático com GPS Mira, Nuno Miguel Cirne Serrano, 1977- Mendes, Virgílio de Brito, 1958- 2013-07-02T15:24:56Z http://hdl.handle.net/10451/8717 por por http://hdl.handle.net/10451/8717 openAccess Alustamento glaciar isostático Geodesia espacial Glaciologia GPS Isostasia Teses de mestrado - 2011 masterThesis 2013 ftunivlisboa 2022-05-25T18:32:52Z Tese de mestrado em Engenharia Geográfica, apresentada à Universidade de Lisboa, através da Faculdade de Ciências, 2011 As épocas glaciares ocorrem na Terra desde há vários milhões de anos com uma periodicidade de aproximadamente 100 mil anos, deixando marcas visíveis na crusta terrestre e provocando alterações na distribuição das massas no interior da Terra. A última época glacial terminou há aproximadamente 12 mil anos e o regresso ao estado de equilíbrio da crusta origina o Ajustamento Glaciar Isostático (AGI), Nesta dissertação são apresentadas novas estimativas para as velocidades verticais da crusta baseadas na análise de séries temporais GPS, com um máximo de de 11 anos de observação. As incertezas associadas a estas estimativas foram determinadas de modo a refletirem um valor realista, sendo possível obter as velocidades verticais com incertezas inferiores a 1 mm/ano. As velocidades e incertezas determinadas nesta dissertação foram comparadas com estimativas determinadas com GPS por outros investigadores para as referidas regiões. É também feita a comparação com as velocidades propostas por outras técnicas de observação geodésica, nomeadamente com as velocidades verticais resultantes de observações de marégrafos, de observações gravimétricas, de estimativas do satélite GRACE e das previsões dadas pelo modelo ICE-5G. Desta comparação foi possível observar que os padrões das velocidades verticais da crusta na Fennoscandia, apresentados nesta dissertação, são concordantes com os resultados dos trabalhos comparados, apesar desta dissertação apresentar globalmente incertezas menores. Na região do Canadá o padrão de soerguimento da crusta é ligeiramente diferente do apresentado por outros trabalhos, no entanto, verifica-se que a região de maior velocidade vertical da Crusta é a região Oeste da Baía de Hudson. Para a região da Antártica é observável a velocidade de soerguimento para a região Oeste da Antártica, que apresenta uma clara tendência de soerguimento, enquanto a região Este apresenta tendência de ... Master Thesis Antártica Fennoscandia Universidade de Lisboa: repositório.UL Hudson |
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Tese de mestrado em Engenharia Geográfica, apresentada à Universidade de Lisboa, através da Faculdade de Ciências, 2011 As épocas glaciares ocorrem na Terra desde há vários milhões de anos com uma periodicidade de aproximadamente 100 mil anos, deixando marcas visíveis na crusta terrestre e provocando alterações na distribuição das massas no interior da Terra. A última época glacial terminou há aproximadamente 12 mil anos e o regresso ao estado de equilíbrio da crusta origina o Ajustamento Glaciar Isostático (AGI), Nesta dissertação são apresentadas novas estimativas para as velocidades verticais da crusta baseadas na análise de séries temporais GPS, com um máximo de de 11 anos de observação. As incertezas associadas a estas estimativas foram determinadas de modo a refletirem um valor realista, sendo possível obter as velocidades verticais com incertezas inferiores a 1 mm/ano. As velocidades e incertezas determinadas nesta dissertação foram comparadas com estimativas determinadas com GPS por outros investigadores para as referidas regiões. É também feita a comparação com as velocidades propostas por outras técnicas de observação geodésica, nomeadamente com as velocidades verticais resultantes de observações de marégrafos, de observações gravimétricas, de estimativas do satélite GRACE e das previsões dadas pelo modelo ICE-5G. Desta comparação foi possível observar que os padrões das velocidades verticais da crusta na Fennoscandia, apresentados nesta dissertação, são concordantes com os resultados dos trabalhos comparados, apesar desta dissertação apresentar globalmente incertezas menores. Na região do Canadá o padrão de soerguimento da crusta é ligeiramente diferente do apresentado por outros trabalhos, no entanto, verifica-se que a região de maior velocidade vertical da Crusta é a região Oeste da Baía de Hudson. Para a região da Antártica é observável a velocidade de soerguimento para a região Oeste da Antártica, que apresenta uma clara tendência de soerguimento, enquanto a região Este apresenta tendência de ... |
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