NATO and the South Atlantic

• Published in: Conjuntura Austral
• Main Authors: Poggio Teixeira, Carlos Gustavo, da Silva Nogueira de Melo, Daniella
• Format: Article in Journal/Newspaper
• Language: English
• Published: UFRGS 2019
• Subjects: International relations; NATO; South Atlantic; Relações Internacionais; OTAN; Atlântico Sul; Gana; North Atlantic
• Online Access: https://seer.ufrgs.br/index.php/ConjunturaAustral/article/view/92934

This article contributes to the studies on NATO out-of-area operations focused on the South Atlantic. This region appeared on the organization's agenda for the first time in the 1970s, when the Soviet presence threatened the commercial maritime transport of the Western powers. After the Cold War, the Alliance has transformed its capabilities and structure in order to adapt to the events of the new international security arena by expanding its activities beyond the North Atlantic borders. Partnership agreements with Colombia and Mauritania, joint military exercises with Cape Verde, Ghana and other West African countries evidence NATO projection in the South Atlantic. In addition, the article exposes the abundance of natural resources, threats to security and the growing projection of extraregional actors (Russia, China and India) as likely factors for NATO engagement in the region. Este artigo contribui para os estudos sobre operações out-of-area da OTAN focado no Atlântico Sul. Pela primeira vez, essa região apareceu na agenda da organização na década de 1970, quando a presença soviética ameaçou o transporte marítimo comercial das potências ocidentais. Após a Guerra Fria, a Aliança transformou suas capacidades e estrutura para adaptar-se aos eventos do novo cenário de segurança internacional, expandindo atividades além das fronteiras do Atlântico Norte. Acordos de parceria com a Colômbia e Mauritânia, exercícios militares conjuntos com Cabo Verde, Gana e outros países da África Ocidental evidenciam a projeção da OTAN no Atlântico Sul. Além disso, o artigo expõe a abundância de recursos naturais, as ameaças à segurança e a crescente projeção de atores extrarregionais (Rússia, China e Índia) como prováveis fatores de engajamento da OTAN na região.