Estágio supervisionado obrigatório pênfigo foliáceo em cão (Canis lupus familiaris): relato de caso

Monografia O relatório descreve as atividades desenvolvidas durante o estágio supervisionado obrigatório (ESO) que tem como objetivo agregar os conhecimentos adquiridos em sala de aula na teoria, aos conhecimentos práticos de uma rotina clínica. Neste trabalho objetivou-se relatar um caso acompanhad...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Barreto, Giovana Meireles Fixina
Other Authors: Abrantes, Maria Rociene, http://lattes.cnpq.br/, Dias, Diane Cristina de Araújo, Tomaz, Klívio Loreno Raulino
Format: Other/Unknown Material
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal Rural do Semi-Árido 2019
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/1784
https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/3155
Description
Summary:Monografia O relatório descreve as atividades desenvolvidas durante o estágio supervisionado obrigatório (ESO) que tem como objetivo agregar os conhecimentos adquiridos em sala de aula na teoria, aos conhecimentos práticos de uma rotina clínica. Neste trabalho objetivou-se relatar um caso acompanhado na rotina clínica do Hospital Veterinário da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, de uma cadela da raça Pinscher de cinco anos de idade, portadora de doença autoimune do Complexo Pênfigo (CP), que afeta a pele e interfere gravemente na qualidade de vida do paciente. O animal veio à consulta com histórico de diversas passagens por clínicas veterinárias, mas sempre com a queixa constante de lesões recidivantes na pele, de caráter vesículobolhoso, com a formação de pústulas disseminadas em diversas partes do corpo. Foram realizados raspados cutâneos, hemograma e perfil bioquímico sérico, os quais não demonstraram alterações significativas. Também se optou pela realização da biópsia de pele na área das lesões, a qual demonstrou alterações compatíveis com o diagnóstico de Pênfigo Foliáceo. Como tratamento, foi instituído inicialmente terapia imunossupressora com Prednisolona. O animal demonstrou piora no aparecimento das lesões de pele durante as duas primeiras semanas do tratamento. A dose de prednisolona foi aumentada, bem como instituída terapia com substâncias tópicas, antibióticos e nutracêuticos. No entanto, nas semanas seguintes o animal apresentou piora relacionada a debilidade sistêmica não associada ao pênfigo e com relação provável a obstrução no trato gastrointestinal. A terapia esteroidal imunossupressora teve que ser temporariamente suspensa devido ao estado do animal. Não possui Trabalho não financiado por agência de fomento, ou autofinanciado