Incumbent behaviour and disruptive innovation in the Norwegian Aquaculture Industry

• Main Author: Walker, Thomas Hilding Valstad
• Other Authors: Rajsingh, Peter
• Format: Master Thesis
• Language: English
• Published: 2020
• Subjects: Disruptive innovation; Sustaining innovation; The innovator´s dilemma; Land-based aquaculture; Farmed Atlantic salmon; Inovação disruptiva; Inovação sustentável; O dilema do inovador; Aquicultura em terra; Salmão do Atlântico de viveiro; Domínio/Área Científica::Ciências Sociais::Economia e Gestão; Christensen; Noruega; Norway; Atlantic salmon
• Online Access: http://hdl.handle.net/10400.14/31209

Since the early days of salmon farming, it has only been possible to cultivate Atlantic salmon at particular locations. Salmon farming requires certain specific ecological conditions such as water temperatures between 0-20 °C and the flow of currents to let the salmon roam freely. (MOWI, 2019).These conditions usually occur in waters with the protection of fjords and archipelagos and are generally found in parts of the northern or southern hemisphere (MOWI, 2019). The combined coastline of mainland Norway with its various islands stretches over 102 936 km across the northern hemisphere. Fulfilling necessary conditions, Norway has established itself as the biggest producer of salmon in the world (Kartverket [Norwegian Mapping Authority], 19; Hoel & IBM, 2018). Therefore, the Norwegian coastline possesses a significant competitive advantage. However, advances in landbased aquaculture technology could disrupt the industry and render this competitive advantage less relevant. This study investigates what strategic actions are being taken by the Norwegian Aquaculture Industry (NAI) with regards to Land-Based Salmon farming (LBSF) and seeks to understand how incumbents view LBSF. The working hypothesis posits that LBSF is a potentially disruptive technology and that the industry has fallen victim to The Innovator's Dilemma (TID). The findings in this dissertation demonstrate that risk averse behaviour as Christensen (1997) pointed out, can stymie corporate strategy and this appears to be true for decision makers in the NAI. The findings further indicate that the incumbents in the NAI will only make strategic moves when LSBSF have validated and scaled their methods of production. LSBSF may not need an urgent response in the short term, but it is a development that needs to be closely monitored by incumbent firms. Desde os primeiros dias da pecuária de salmão em cativeiro, só tem sido possível cultivar salmão Atlântico em localizações específicas. A pecuária de salmão em cativeiro requere certas condições ecológicas específicas, tal como temperatura da água entre os 0 e os 20ºC, e o fluxo de corrente para que os salmões nadem livremente (MOWI, 2019). Estas condições normalmente verificam-se em águas protegidas por fjords e arquipélagos e são geralmente encontradas em partes do hemisfério norte ou sul (MOWI, 2019). A linha costeira da Noruega com as suas várias ilhas alonga-se por mais de 102 936 km no hemisfério norte. Cumprindo com as condições necessárias, a Noruega estabeleceuse como o maior produtor de salmão no mundo (Kartverket [Norwegian Mapping Authority], 19; Hoel & IBM, 2018). Por isso, a linha costeira norueguesa possui uma significativa vantagem competitiva. No entanto, avanços na tecnologia de aquacultura terrestre podem perturbar a indústria e tornar esta vantagem competitiva menos relevante. Este estudo investiga que ações estratégicas estão a ser tomadas pela Indústria Norueguesa de Aquacultura (NAI) em relação à Pecuária Terrestre de Salmão (LBSF), e procura entender como é que as empresas incumbentes veem a LBSF. A hipótese de trabalho propõe que a LBSF é uma tecnologia potencialmente disruptiva e que a indústria é vítima do Dilema do Inovador (TID). As descobertas desta dissertação demonstram que o comportamento de aversão ao risco como o Christensen (1997) indicou, pode entravar a estratégia corporativa e isto parece ser verdade para decisores na NAI. As descobertas indicam ainda que as incumbentes na NAI apenas farão decisões estratégicas quando a LBSF tiver validado e escalado os seus métodos de produção. A LSBSF pode não precisar de uma resposta urgente no curto-prazo, mas é um desenvolvimento que precisa de ser monitorizado de perto pelas empresas incumbentes.