Criação experimental da ostra-do-mangue Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828) em barra de São Miguel, Alagoas
A criação de ostras no Brasil se iniciou em 1970, mas atualmente encontra-se concentrada principalmente na região Sul, sobretudo, baseada na criação da ostra japonesa Crassostrea gigas (Thunberg, 1793). Este estudo teve objetivo de avaliar o potencial de criação da ostra nativa Crassostrea rhizophor...
Published in: | Tropical Oceanography |
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Universidade Federal de Pernambuco
2012
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ftunifpernambojs:oai:oai.periodicos.ufpe.br:article/5407 2023-06-11T04:11:09+02:00 Criação experimental da ostra-do-mangue Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828) em barra de São Miguel, Alagoas VILAR, Thiago Cabral TENÓRIO, Deusinete de Oliveira FEITOSA, Fernando Antônio do Nascimento 2012-12-20 application/pdf https://periodicos.ufpe.br/revistas/TROPICALOCEANOGRAPHY/article/view/5407 https://doi.org/10.5914/tropocean.v40i2.5407 por por Universidade Federal de Pernambuco https://periodicos.ufpe.br/revistas/TROPICALOCEANOGRAPHY/article/view/5407/4627 https://periodicos.ufpe.br/revistas/TROPICALOCEANOGRAPHY/article/view/5407 doi:10.5914/tropocean.v40i2.5407 Direitos autorais 2016 TROPICAL OCEANOGRAPHY Tropical Oceanography; v. 40, n. 2 (2012): Tropical Oceanography 1679-3013 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion 2012 ftunifpernambojs https://doi.org/10.5914/tropocean.v40i2.5407 2023-04-18T10:12:24Z A criação de ostras no Brasil se iniciou em 1970, mas atualmente encontra-se concentrada principalmente na região Sul, sobretudo, baseada na criação da ostra japonesa Crassostrea gigas (Thunberg, 1793). Este estudo teve objetivo de avaliar o potencial de criação da ostra nativa Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828) e verificar as variáveis ambientais que mais influenciam seu desenvolvimento. As “sementes” utilizadas na criação foram coletadas em ambiente natural e o experimento teve duração de sete meses, entre fevereiro e agosto de 2011. O sistema de cultivo empregado do tipo fixo-suspenso, na zona entremarés do estuário do rio São Miguel. O regime de chuvas, a salinidade e a temperatura foram os fatores que exerceram maior influência sobre o desenvolvimento das ostras. A salinidade apresentou forte correlação positiva com a taxa de crescimento mensal (R²=0,67) e a temperatura forte correlação negativa com os parâmetros de comprimento (R²=0,772), largura (R²=0,753), altura (R²=0,741) e peso vivo total (R²=0,611). A grande quantidade de fitoplâncton presente na área de estudos não pôde ser correlacionada com os demais fatores. Os resultados apontaram boas perspectivas para ostreicultura alagoana. Palavras chave: 1- ostra; 2 – crescimento; 3 – temperatura; 4 – salinidade; 5 – clorofila – a. Article in Journal/Newspaper Crassostrea gigas Portal de Periódicos - UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) Barra ENVELOPE(-61.417,-61.417,-64.367,-64.367) Tropical Oceanography 40 2 |
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A criação de ostras no Brasil se iniciou em 1970, mas atualmente encontra-se concentrada principalmente na região Sul, sobretudo, baseada na criação da ostra japonesa Crassostrea gigas (Thunberg, 1793). Este estudo teve objetivo de avaliar o potencial de criação da ostra nativa Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828) e verificar as variáveis ambientais que mais influenciam seu desenvolvimento. As “sementes” utilizadas na criação foram coletadas em ambiente natural e o experimento teve duração de sete meses, entre fevereiro e agosto de 2011. O sistema de cultivo empregado do tipo fixo-suspenso, na zona entremarés do estuário do rio São Miguel. O regime de chuvas, a salinidade e a temperatura foram os fatores que exerceram maior influência sobre o desenvolvimento das ostras. A salinidade apresentou forte correlação positiva com a taxa de crescimento mensal (R²=0,67) e a temperatura forte correlação negativa com os parâmetros de comprimento (R²=0,772), largura (R²=0,753), altura (R²=0,741) e peso vivo total (R²=0,611). A grande quantidade de fitoplâncton presente na área de estudos não pôde ser correlacionada com os demais fatores. Os resultados apontaram boas perspectivas para ostreicultura alagoana. Palavras chave: 1- ostra; 2 – crescimento; 3 – temperatura; 4 – salinidade; 5 – clorofila – a. |
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