Isolamento de uma microalga nativa para uso na alimentação de larvas de Crassostrea gigas Thunberg (1785)

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Agrarias Uma microalga da Classe Baccilariophyceae, medindo 2,5mm de diâmetro por 2,5 a 5mm de comprimento, foi isolada do mar de Santa Catarina e designada como C1 sp. Seu cultivo no laboratório, em meio Guillard f/...

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Main Author: Araujo, Sirlei de Castro
Other Authors: Poli, Carlos R, Universidade Federal de Santa Catarina
Format: Master Thesis
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Published: 1997
Subjects:
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spelling ftufsc:oai:repositorio.ufsc.br:123456789/77336 2023-05-15T15:58:15+02:00 Isolamento de uma microalga nativa para uso na alimentação de larvas de Crassostrea gigas Thunberg (1785) Araujo, Sirlei de Castro Poli, Carlos R Universidade Federal de Santa Catarina 1997 x,72f.| il., grafs., tabs http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/77336 unknown 108794 http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/77336 Microalga Cultivo Teses Crescimento Alimentos Experiencias Alga marinha Santa Catarina Dissertação (Mestrado) 1997 ftufsc 2021-08-27T11:09:23Z Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Agrarias Uma microalga da Classe Baccilariophyceae, medindo 2,5mm de diâmetro por 2,5 a 5mm de comprimento, foi isolada do mar de Santa Catarina e designada como C1 sp. Seu cultivo no laboratório, em meio Guillard f/2, apresentou densidades celulares máximas de 11255 x 104 e 1300 x 104 células/ml, em sete dias de cultivo, e velocidade de crescimento de 1,71 e 1,73 divisões/dia. Em dietas mistas associada com Isochysis aff galbana (clone tahitiano), esta espécie, numa proporção de 70% de concentração total do alimento, produziu crescimento significativamente maior das larvas de Crassostrea gigas (P<0,05), entre o quarto e o décimo dia de cultivo (130m de comprimento), do que a microalga Chaetoceros gracilis associada com I. aff galbana (116,84m de comprimento). C1 sp (70% da dieta), proporcionou 80,73% de sobrevivência larval, C. gracilis, proporcionou 54,51%, e o tratamento com maior proporção de C1 sp (82,35% da dieta), resultou em 38,89% de sobrevivência larval. Em dieta monoespecífica, C1 sp proporcionou baixa sobrevivência das larvas. O tratamento com C. gracilis promoveu a maior velocidade de crescimento das larvas (coeficiente angular da regressão linear igual a 8,12), comparado com 7,82 do tratamento com C1 sp (82,35% da dieta), e 5,44 para o tratamento com C1 sp (70% da dieta). O valor alimentar desta espécie de microalgas para larvas de C. gigas foi comparável ao das outras espécies comumente utilizadas. Master Thesis Crassostrea gigas Universidade Federal de Santa Catarina: Repositório Institucional da UFSC
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