Avaliação de biomarcadores bioquímicos e danos oxidativos em ostras Crassostrea gigas (Thunberg, 1793) expostas à cocaína

O Brasil é um país em que a concentração demográfica se encontra no litoral. Além disso, sabe-se que o saneamento básico no território nacional é precário. A soma dessas duas características configura um cenário preocupante a conservação dos ecossistemas aquáticos, sendo um dos maiores problemas o a...

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Main Author: Mattos, Pedro Antunes
Other Authors: Bainy, Afonso Celso Dias, Universidade Federal de Santa Catarina
Format: Moving Image (Video)
Language:Portuguese
Published: Florianópolis, SC 2023
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250751
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spelling ftufsc:oai:repositorio.ufsc.br:123456789/250751 2024-09-09T19:37:20+00:00 Avaliação de biomarcadores bioquímicos e danos oxidativos em ostras Crassostrea gigas (Thunberg, 1793) expostas à cocaína Mattos, Pedro Antunes Bainy, Afonso Celso Dias Universidade Federal de Santa Catarina 2023-09-10 Vídeo video/mp4 https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250751 pt_BR por Florianópolis, SC https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250751 Estresse oxidativo Ostras Contaminação Cocaína Ostreicultura Video 2023 ftufsc 2024-06-21T10:07:18Z O Brasil é um país em que a concentração demográfica se encontra no litoral. Além disso, sabe-se que o saneamento básico no território nacional é precário. A soma dessas duas características configura um cenário preocupante a conservação dos ecossistemas aquáticos, sendo um dos maiores problemas o aporte de contaminantes. Dentro destes, a classe dos contaminantes emergentes adquiriu um destaque devido a sua capacidade de bioacumulação, a capacidade de se manter no ambiente e os efeitos desconhecidos em organismos aquáticos. Dentro da classe dos emergentes encontram-se as drogas ilícitas. A cocaína (COC) é a segunda droga mais consumida no mundo, e o Brasil contribui com 20% do consumo global. A ostra Crassostrea gigas (Thunberg, 1793) é a espécie mais cultivada em nível mundial, e é considerada um organismo sentinela em programas de monitoramento. Tendo em vista todas essas informações, o presente projeto tem como objetivo avaliar as enzimas de biotransformação, defesa antioxidante e marcadores de dano oxidativo em ostras C. gigas expostas a concentrações ambientalmente relevantes de COC. Os resultados gerados a partir desse projeto poderão ser utilizados como ferramenta para futuras aplicações em programas de biomonitoramento nas áreas de maricultura. Moving Image (Video) Crassostrea gigas Universidade Federal de Santa Catarina: Repositório Institucional da UFSC Droga ENVELOPE(6.521,6.521,62.644,62.644)
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description O Brasil é um país em que a concentração demográfica se encontra no litoral. Além disso, sabe-se que o saneamento básico no território nacional é precário. A soma dessas duas características configura um cenário preocupante a conservação dos ecossistemas aquáticos, sendo um dos maiores problemas o aporte de contaminantes. Dentro destes, a classe dos contaminantes emergentes adquiriu um destaque devido a sua capacidade de bioacumulação, a capacidade de se manter no ambiente e os efeitos desconhecidos em organismos aquáticos. Dentro da classe dos emergentes encontram-se as drogas ilícitas. A cocaína (COC) é a segunda droga mais consumida no mundo, e o Brasil contribui com 20% do consumo global. A ostra Crassostrea gigas (Thunberg, 1793) é a espécie mais cultivada em nível mundial, e é considerada um organismo sentinela em programas de monitoramento. Tendo em vista todas essas informações, o presente projeto tem como objetivo avaliar as enzimas de biotransformação, defesa antioxidante e marcadores de dano oxidativo em ostras C. gigas expostas a concentrações ambientalmente relevantes de COC. Os resultados gerados a partir desse projeto poderão ser utilizados como ferramenta para futuras aplicações em programas de biomonitoramento nas áreas de maricultura.
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