A SURVEY OF ANTARCTIC ALGAE FOR AGGLUTININS

• Main Authors: de Souza, Bartolomeu Warlene S., Teixeira, Dárlio Inácio A., Andrade, Fábia Karine, Melo, Márcia Rúbia S., Muñoz, Andres Mansilla, Freitas, Ana Lúcia P.
• Format: Article in Journal/Newspaper
• Language: Portuguese
• Published: Programa de Pós-Graduação em Ecologia 2017
• Subjects: Agglutinins; Antarctic seaweed; sugar specificity; Aglutininas; algas marinhas Antárticas; especificidade a açúcares; Antarctic; Antarc*
• Online Access: https://revistas.ufrj.br/index.php/oa/article/view/8065

Since the discovery of haemagglutinating activity in marine algal extracts in 1966, several algal haemagglutinins (lectins) have been detected, isolated and characterized. However, information is slowly emerging, concerning biochemical characteristics of lectins from Antarctic marine algae. Lectins are proteins or glycoproteins which bind, reversibly, to carbohydrates. Eighteen species of Antarctic marine algae have been tested for the presence of haemagglutinins against a several types of erythrocytes (rabbit, chicken, goat, sheep and ABO human blood groups). The protein extracts were prepared in phosphate buffered saline (PBS) pH 7.0. Serial doubling dilutions of extracts were prepared using 0.85% NaCl and an equal volume of 2% suspension of native or enzymatic treated erythrocytes was added to each tube, gentle mixed and left at 25 oC for 60 min before examination for agglutination. Fourteen species, among eighteen, produced haemagglutination of at least one type of blood cell tested. Protein extracts of three species were subjected to haemagglutination inhibition studies performed with a selection of sugars or glycoproteins. The activity of Adenocystis utriculares extracts was the only one inhibited by simple sugars. The other two extracts (Georgiella confluens and Gigartina skottsbergii) were not inhibited by mono- and polysaccharides, but were inhibited by glycoproteins. Desde a descoberta da presença de atividade hemaglutinante em extratos de algas marinhas em 1966, várias hemaglutininas (lectinas) de algas têm sido detectadas, isoladas e caracterizadas. Entretanto, novas informações surgem lentamente, em relação às características bioquímicas de lectinas de algas marinhas Antárticas. Hemaglutininas (lectinas) são proteínas ou glicoproteínas que se ligam, reversivelmente, a carboidratos. Dezoito espécies de algas marinhas Antárticas foram testadas quanto à presença de atividade hemaglutinante contra vários tipos de eritrócitos (coelho, galinha, carneiro, ovelha e humano dos grupos ABO). Os extratos protéicos foram preparados em tampão fosfato salino (PBS) pH 7,0. Diluições seriadas de extratos foram preparadas usando NaCl 0,85% e um volume igual de uma suspensão de eritrócitos a 2%, nativos ou tratados enzimaticamente, foi adicionada em cada tubo e incubada a 25 ºC por 60 minutos antes da análise da hemaglutinação. Quatorze espécies, entre dezoito, foram capazes de produzir hemaglutinação ao menos contra um tipo de células sangüíneas testadas. Extratos protéicos de três espécies foram submetidos a estudos de inibição da atividade hemaglutinante através da utilização de açúcares e glicoproteínas. A atividade do extrato de Adenocystis utriculares foi inibida somente por açúcares simples. Os outros dois extratos (Georgiella confluens e Gigartina skottsbergii) não foram inibidos por mono- e polissacarídeos, sendo inibidos somente por glicoproteínas.