¿IDIOSINCRASIAS DEL BENTOS ANTÁRTICO?

La Antártica siempre ha ejercido un fascinio sobre los científicos, que han buscado hipótesis para explicar los procesos ecológicos en la comunidad bentica, no siempre con éxito. En el presente trabajo se revén y discuten algunas características de estas comunidades benticas en la Antártica con espe...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Echeverria, Carlos Alejandro, Paiva, Paulo Cesar
Format: Article in Journal/Newspaper
Language:Portuguese
Published: Programa de Pós-Graduação em Ecologia 2009
Subjects:
Online Access:https://revistas.ufrj.br/index.php/oa/article/view/5656
id ftufriodejaneiro:oai:www.revistas.ufrj.br:article/5656
record_format openpolar
spelling ftufriodejaneiro:oai:www.revistas.ufrj.br:article/5656 2023-05-15T14:15:59+02:00 ¿IDIOSINCRASIAS DEL BENTOS ANTÁRTICO? IDIOSSINCRASIA DO BENTOS ANTÁRTICO? Echeverria, Carlos Alejandro Paiva, Paulo Cesar 2009-12-20 application/pdf https://revistas.ufrj.br/index.php/oa/article/view/5656 por por Programa de Pós-Graduação em Ecologia https://revistas.ufrj.br/index.php/oa/article/view/5656/4241 https://revistas.ufrj.br/index.php/oa/article/view/5656 Direitos autorais 2017 Oecologia Australis http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 CC-BY-NC Oecologia Australis; v. 10, n. 2 (2006): Oecologia Brasiliensis - Artigos de revisão - Edição submissões espontâneas; 165-176 2177-6199 Bentos Antártica Adaptación Fauna Adapatação info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion 2009 ftufriodejaneiro 2021-08-02T06:46:33Z La Antártica siempre ha ejercido un fascinio sobre los científicos, que han buscado hipótesis para explicar los procesos ecológicos en la comunidad bentica, no siempre con éxito. En el presente trabajo se revén y discuten algunas características de estas comunidades benticas en la Antártica con especial énfasis en la macrofauna y la megafauna del infralitoral hasta 100 metros de profundidad. Distribución espacial, adaptaciones evolutivas, composición y origen de los grupos se discuten en función de la supuesta individualidad del ambiente antártico. Se concluye que los estudios hasta el momento no han descubierto procesos comparativamente más específicos para explicar la ecología del bentos antártico de los que han sido descritos para otros ecosistemas costeros del mundo. A Antártica tem exercido sempre um fascínio sobre os cientistas, que têm procurado hipóteses para explicar os processos ecológicos na comunidade bentônica, nem sempre com sucesso. No presente trabalho são revistas e discutidas algumas características das comunidades bentônicas na Antártica, com especial énfase na macrofauna e megafauna do infralitoral até 100 metros de profundidade. Distribuição espacial, adaptações evolutivas, composição e origem dos grupos são discutidas em função da suposta individualidade do ambiente antártico. Conclui-se que os estudos até o momento não determinaram a existência de processos comparativamente mais específicos para explicar a ecologia do bento marinho antártico do que para os processos observados nos demais ambientes bentônicos do mundo. Article in Journal/Newspaper Antártica Portal de Periódicos da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro)
institution Open Polar
collection Portal de Periódicos da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro)
op_collection_id ftufriodejaneiro
language Portuguese
topic Bentos
Antártica
Adaptación
Fauna
Adapatação
spellingShingle Bentos
Antártica
Adaptación
Fauna
Adapatação
Echeverria, Carlos Alejandro
Paiva, Paulo Cesar
¿IDIOSINCRASIAS DEL BENTOS ANTÁRTICO?
topic_facet Bentos
Antártica
Adaptación
Fauna
Adapatação
description La Antártica siempre ha ejercido un fascinio sobre los científicos, que han buscado hipótesis para explicar los procesos ecológicos en la comunidad bentica, no siempre con éxito. En el presente trabajo se revén y discuten algunas características de estas comunidades benticas en la Antártica con especial énfasis en la macrofauna y la megafauna del infralitoral hasta 100 metros de profundidad. Distribución espacial, adaptaciones evolutivas, composición y origen de los grupos se discuten en función de la supuesta individualidad del ambiente antártico. Se concluye que los estudios hasta el momento no han descubierto procesos comparativamente más específicos para explicar la ecología del bentos antártico de los que han sido descritos para otros ecosistemas costeros del mundo. A Antártica tem exercido sempre um fascínio sobre os cientistas, que têm procurado hipóteses para explicar os processos ecológicos na comunidade bentônica, nem sempre com sucesso. No presente trabalho são revistas e discutidas algumas características das comunidades bentônicas na Antártica, com especial énfase na macrofauna e megafauna do infralitoral até 100 metros de profundidade. Distribuição espacial, adaptações evolutivas, composição e origem dos grupos são discutidas em função da suposta individualidade do ambiente antártico. Conclui-se que os estudos até o momento não determinaram a existência de processos comparativamente mais específicos para explicar a ecologia do bento marinho antártico do que para os processos observados nos demais ambientes bentônicos do mundo.
format Article in Journal/Newspaper
author Echeverria, Carlos Alejandro
Paiva, Paulo Cesar
author_facet Echeverria, Carlos Alejandro
Paiva, Paulo Cesar
author_sort Echeverria, Carlos Alejandro
title ¿IDIOSINCRASIAS DEL BENTOS ANTÁRTICO?
title_short ¿IDIOSINCRASIAS DEL BENTOS ANTÁRTICO?
title_full ¿IDIOSINCRASIAS DEL BENTOS ANTÁRTICO?
title_fullStr ¿IDIOSINCRASIAS DEL BENTOS ANTÁRTICO?
title_full_unstemmed ¿IDIOSINCRASIAS DEL BENTOS ANTÁRTICO?
title_sort ¿idiosincrasias del bentos antártico?
publisher Programa de Pós-Graduação em Ecologia
publishDate 2009
url https://revistas.ufrj.br/index.php/oa/article/view/5656
genre Antártica
genre_facet Antártica
op_source Oecologia Australis; v. 10, n. 2 (2006): Oecologia Brasiliensis - Artigos de revisão - Edição submissões espontâneas; 165-176
2177-6199
op_relation https://revistas.ufrj.br/index.php/oa/article/view/5656/4241
https://revistas.ufrj.br/index.php/oa/article/view/5656
op_rights Direitos autorais 2017 Oecologia Australis
http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
op_rightsnorm CC-BY-NC
_version_ 1766288218193395712