O Risco Percebido e Coberto pelas Seguradoras

Os Portugueses desde imemoráveis tempos gostam de partir à descoberta de mundos novos, fazemo-lo pelas mais variadas razões, no entanto, neste trabalho iremos apenas analisar os riscos associados ao turismo de lazer. Os atentados de Nova Iorque em 11 Setembro 2001, Síndrome Respiratório Grave em Hon...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Delfino, Carla Maria Ventura Prates de Figueiredo
Other Authors: Correia, Antónia
Format: Master Thesis
Language:Portuguese
Published: 2016
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10400.26/14309
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collection Repositório Comum (RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal)
description Os Portugueses desde imemoráveis tempos gostam de partir à descoberta de mundos novos, fazemo-lo pelas mais variadas razões, no entanto, neste trabalho iremos apenas analisar os riscos associados ao turismo de lazer. Os atentados de Nova Iorque em 11 Setembro 2001, Síndrome Respiratório Grave em HongKong em Fevereiro de 2003, o Tsunami no oceano Indico em Dezembro 2004, a erupção vulcânica na Islândia em Abril de 2010 ou os atentados de Paris em 13 de Novembro 2015, estas datas ficaram marcadas para sempre, lemos e relemos inúmeros depoimentos de pessoas que se encontravam de férias nestas cidades e pensamos e se fossemos nós? Os primeiros registos da atividade seguradora datam do ano 5.000 A.C. inicialmente seguravam transportes de mercadorias, hoje em dia podem cobrir “qualquer coisa”. Com a perceção dos riscos que hoje em dia podem ocorrer numa viagem, será que as Seguradoras estão preparadas para minimizar os mesmos? E qual a perceção dos riscos para quem viaja. Para o efeito realizou-se um estudo exploratório por suporte a uma amostra de conveniência que reuniu 152 observações. Análises descritivas e testes não paramétricos foram aplicados para definir quais os riscos mais percebidos e quais os que os turistas portugueses pretendem ver cobertos. Concluiu-se que as pessoas que dão maior importância aos Risco de Saúde e Financeiro são os que efetuam seguros de viagem, já as que dão maior importância aos Risco Equipamento, Risco Politico, Risco Psicológico e Risco de Satisfação são as que optam por não fazer seguro. The Portuguese people since immemorial time like to leave and discover new worlds, they do that for several reasons, however this paper will only consider the risks associated with tourism. The attacks on the New York in 11 September 2001, Respiratory Syndrome in Hong Kong in February 2003, the Tsunami in the Indian Ocean in December 2004, the volcanic eruption in Iceland in April 2010 or the attacks in Paris in 13 November 2015 these dates were marked forever, we read and re-read many testimonials from people who were there on vacation and think what if it was with us? The first records of the insurance activity backdate to the year 5000 B.C. initially held commercial proposals but nowadays can cover "anything." With the perception of risks that nowadays can occur on a trip, are the Insurance Companies prepared to minimize them? And what is the perception of risks to travelers. For this purpose we conducted an exploratory study to support a convenience sample that gathered 152 observations. Descriptive analysis and non-parametric tests were applied to define the most perceived risks and which the Portuguese tourists want to see covered. It was concluded that the people who give more importance to Health Risk and Financial Risk are those who carry out travel insurance, since those who give more importance to Equipment Risk, Political Risk, Psychological Risk and Satisfaction Risk chooses not to do insurance.
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