O amor de outono: uma narrativa (auto)formadora em rodas de conversa de professoras

Este texto refere-se a um ensaio teórico-metodológico sobre o feminino e o amor de professoras que participaram de um projeto de extensão intitulado “rodas de conversas para mulheres professoras”. O ensaio deu voz a uma protagonista, que nominamos como Outono, cuja narrativa foi analisada à luz da P...

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Bibliographic Details
Main Authors: Peres, Lúcia Maria Vaz, de Barros, Rose Mary Kerr
Other Authors: Universidade Federal de Pelotas
Format: Article in Journal/Newspaper
Language:Portuguese
Published: Faculdades EST 2016
Subjects:
Online Access:http://periodicos.est.edu.br/index.php/genero/article/view/2873
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spelling ftfaculdadesest:oai:www.est.edu.br/periodicos:article/2873 2024-09-15T18:15:04+00:00 O amor de outono: uma narrativa (auto)formadora em rodas de conversa de professoras Peres, Lúcia Maria Vaz de Barros, Rose Mary Kerr Universidade Federal de Pelotas 2016-12-27 application/pdf http://periodicos.est.edu.br/index.php/genero/article/view/2873 por por Faculdades EST http://periodicos.est.edu.br/index.php/genero/article/view/2873/2685 http://periodicos.est.edu.br/index.php/genero/article/view/2873 Direitos autorais 2016 Coisas do Gênero: Revista de Estudos Feministas em Teologia e Religião Coisas do Gênero: Revista de Estudos Feministas em Teologia e Religião; v. 2, n. 2 (2016): Educação e Narrativas (auto)biográficas; 215-228 2447-2654 Educação;Psicologia;Filosofia Educação Psicologia Analítica narrativa (auto)formadora feminino amor info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion 2016 ftfaculdadesest 2024-07-01T03:05:36Z Este texto refere-se a um ensaio teórico-metodológico sobre o feminino e o amor de professoras que participaram de um projeto de extensão intitulado “rodas de conversas para mulheres professoras”. O ensaio deu voz a uma protagonista, que nominamos como Outono, cuja narrativa foi analisada à luz da Psicologia Analítica, de Carl Jung, e das Histórias de Vida e (auto)formação, de Marie-Christine Josso. O método de análise foi o da amplificação simbólica, a partir de um conto inuit, chamado Mulher-esqueleto. A questão que nos instigou a problematizar este caso fora saber como essa vivência na sua relação com o conto, foi se tornando uma experiência formadora? Na narrativa de Outono ela relatou o reencontro com o “homem de capa preta”, do qual há muito se afastara. Esta vivência levou-a à uma tomada de consciência libertadora, cuja situação como uma mulher professora possibilitou o processo de resgate do feminino no seu sentido simbólico. Em especial, na busca de felicidade que trouxesse novos sentidos à vida deste feminino que, secretamente, se mantinha sucateado em prol do trabalho. Percebemos que Outono empreendeu um caminhar em direção a si mesma, tanto no que se refere a esfera pessoal, quanto profissional. Article in Journal/Newspaper inuit Escola Superior de Teologia, São Leopoldo: Periódicos da Faculdades EST
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op_rights Direitos autorais 2016 Coisas do Gênero: Revista de Estudos Feministas em Teologia e Religião
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