Evaluation of the resistance to Schistosoma mansoni infection in Nectomys squamipes (Rodentia: Cricetidae), a natural host of infection in Brazil Avaliação da resistencia na infecção por Schistosoma mansoni em Nectomys squamipes (Rodentia: Cricetidae) um hospedeiro natural da infecção no Brasil

• Published in: Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
• Main Authors: Arnaldo Maldonado Jr., José Roberto Machado e Silva, Rosângela Rodrigues e Silva, Henrique Leonel Lenzi, Luis Rey
• Format: Article in Journal/Newspaper
• Language: English
• Published: Universidade de São Paulo (USP) 1994
• Subjects: Nectomys squamipes; Reinfection; Immunity; Wild rodent; Experimental schistosomiasis; Schistosoma mansoni; Arctic medicine. Tropical medicine; RC955-962; Infectious and parasitic diseases; RC109-216; Aguda; Arctic
• Online Access: https://doi.org/10.1590/S0036-46651994000300001; https://doaj.org/article/e47023ab7db8482f912b4e4952655aec

The development of resistance in three stages throughout an active infection (pre-ovular, acute and initial chronic stages) was studied, comparing the total number of adult worms recovered from the reinfected group and the control groups. It was shown that Nectomys squamipes was unable to develop resistance in the tested conditions and, on the other hand, reinfection in the pre-ovular period of the parasite led the rodent to present the phenomenonacilitation, with reduction of natural resistance and an increase in the parasite load. These results suggest the existence of other forms of immunity diverse from the concomitant immunity in the host-parasite relationship, according to the employed model. O desenvolvimento de resistência em três fases do transcurso de uma infecção ativa (fase pré-ovular, aguda e crônica inicial) foi estudada comparando-se o número total de vermes adultos recuperados no grupo reinfectado e o somatório dos grupos controles. Demonstrou-se que o N. squamipes não foi capaz de desenvolver resistência nas condições testadas e que ao contrário, a reinfecção no período pré-ovular do parasito levou o roedor a apresentar o fenômeno de facilitação, com redução da resistência natural e aumento da carga parasitária. Esses resultados sugerem a existência de outras formas de imunidade, distintas da imunidade concomitante, segundo o modelo empregado.