Effects of severe protein restriction in levels of parasitemia and in mortality of mice accutely infected with Trypanosoma cruzi

• Main Authors: Nildete G.L. Gomes, Fausto E.L. Pereira, Gisele G.S. Domingues, Jesse R. Alves
• Format: Article in Journal/Newspaper
• Language: English
• Published: Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) 1994
• Subjects: Desnutrição; Doença de Chagas; Trypanosoma cruzi; Malnutrition; Chagas ' disease; Arctic medicine. Tropical medicine; RC955-962; Albinos; Arctic; The ''Y''
• Online Access: https://doaj.org/article/e050e5b099094f3faf2114d1ca661177

Adult mice were submitted to different degrees of protein restriction for five weeks (4.75, 9.5,14.25 and 19% of protein in isocaloric diets with normal content of mineral and vitamins), being subsequently infected with two strains of Trypanosoma cruzi: 10(5) trypomastigotes of Y strain or 14(5) trypomastigotes of CL strain. The same diet was maintained for all animals and the infection wasfollowed up by evaluation of blood parasites, mortality and intensity of lesions in the heart and skeleton muscle. Only severe protein restriction (4.75%) induced decrease in resistance to the infection with both the Y and CL strains of T. cruzi, which resulted in higher parasitemia and mortality. The inflammatory lesions in heart and skeleton muscle were less extensive in groups with severe protein restriction despite the increased number of parasite in muscle cells. Depression of immune mechanisms could be responsiblefor the reduced resistance and reduced inflammatory reaction after T. cruzi infection in severely protein restricted animals. Camundongos albinos adultos foram submetidos a dietas com diferentes concentrações de proteína (4,75%, 9,5%, 14,25% e 19% de proteína em dietas isocalóricas com quantidades normais de minerais e vitaminas) durante cinco semanas e em seguida infectados com duas cepas do Trypanosoma cruzi: 10(5) tripomastigotas da cepa Y ou 10(4) tripomastigotas da cepa CL. Os animais foram mantidos com as mesmas dietas e a infecção foi seguida com avaliação da parasitemia, da mortalidade e das lesões no coração e no músculo esquelético. Somente a restrição protéica severa (4,75 % de proteína) induziu redução significante da resistência à infecção com as duas cepas utilizadas, o que foi demonstrado pela maior parasitemia e maior mortalidade. As lesões inflamatórias no coração e no músculo esqueléticoforam menos extensas nos animais submetidos à desnutrição protéica severa apesar do maiorparasitismo das células musculares nesses animais. A depressão da resposta imunitária celular induzida pela desnutrição ...