Persistência da atividade residual do BHC na superfície de diferentes materiais de construção
Em Mambaí (GO), a população faz uso de vários tipos de material de construção. Desde que tem sido detectada uma variabilidade de persistência da atividade de BHC, foram realizados experimentos laboratorais para testara capacidade destes materiais em reter a atividade do BHC. Estes experimentos consi...
Published in: | Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
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Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)
1984
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ftdoajarticles:oai:doaj.org/article:d291208170174f2fb28d7ebcf3452667 2023-05-15T15:08:26+02:00 Persistência da atividade residual do BHC na superfície de diferentes materiais de construção Roberto Penna Anthony Bosworth Ibiraci Americano Brasil Philip D. Marsden 1984-06-01T00:00:00Z https://doi.org/10.1590/S0037-86821984000200009 https://doaj.org/article/d291208170174f2fb28d7ebcf3452667 EN eng Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821984000200009&lng=en&tlng=en https://doaj.org/toc/1678-9849 1678-9849 doi:10.1590/S0037-86821984000200009 https://doaj.org/article/d291208170174f2fb28d7ebcf3452667 Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Vol 17, Iss 2, Pp 95-99 (1984) Inseticida Atividade residual Triatomíneos BHC Arctic medicine. Tropical medicine RC955-962 article 1984 ftdoajarticles https://doi.org/10.1590/S0037-86821984000200009 2022-12-31T02:57:56Z Em Mambaí (GO), a população faz uso de vários tipos de material de construção. Desde que tem sido detectada uma variabilidade de persistência da atividade de BHC, foram realizados experimentos laboratorais para testara capacidade destes materiais em reter a atividade do BHC. Estes experimentos consistiam na aplicação de um kit contendo 10 ninfas de 1° estágio de Dipetalogaster maximus e na verificação do tempo necessário para que houvesse 50% de mortalidade (TL50), depois de contatos contínuos com a superfície borrifada. Os testes foram feitos sempre em duplicata, utilizando-se controles adequados. Foram testados um total de 32 superfícies em 10 tipos de materiais, com intervalos de tempo até 627 dias após a borrifação. Os resultados obtidos levaram-nos às seguintes conclusões: 1)a atividade residual do BHC foi detectada, em nosso sistema de teste, até a observação final, 627 dias após a borrifação; 2) esta atividade variava bastante entre os diferentes materiais 88 dias após a borrifação. Esta variação parecia estar relacionada a mudanças na umidade relativa do ar; 3) de forma geral, a atividade residual do BHC, em nosso sistema, foi a seguinte, em ordem decrescente: adobe e tijolo não cozido, telha, folhas de palmeira, rebôco sem cal, capim e rebôco com cal, tijolo cozido e madeira. Article in Journal/Newspaper Arctic Directory of Open Access Journals: DOAJ Articles Arctic Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 17 2 95 99 |
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