Efeito residual de temephós em larvas de Aedes aegypti

Uma das estratégias de controle do Aedes aegypti é o uso do larvicida temephós, cujo efeito residual prolongado permite a programação de tratamentos focais. O objetivo deste estudo é verificar a duração do efeito residual do temephós simulando-se uma situação de campo. Recipientes plásticos com capa...

Full description

Bibliographic Details
Published in:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
Main Authors: Maria de Lourdes G. Macoris, Maria Teresa M. Andrighetti, Luiz Takaku
Format: Article in Journal/Newspaper
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) 1995
Subjects:
Online Access:https://doi.org/10.1590/S0037-86821995000400011
https://doaj.org/article/ceafe80bd63e4cbca600b68eb8bc3227
Description
Summary:Uma das estratégias de controle do Aedes aegypti é o uso do larvicida temephós, cujo efeito residual prolongado permite a programação de tratamentos focais. O objetivo deste estudo é verificar a duração do efeito residual do temephós simulando-se uma situação de campo. Recipientes plásticos com capacidade de um e cinco litros, foram tratados com temephós e seu efeito residual testado a cada trinta dias. Foram observadas diferentes durações do efeito residual, o qual foi maior nos recipientes localizados no interior do laboratório comparados aos expostos fora do laboratório. Nos recipientes de um litro o efeito residual foi superior ao de cinco litros. O pH e a salinidade da água, durante o período de estudo, não interferiram com o efeito do larvicida.