O PROTAGONISMO INFANTIL POR MEIO DA RESISTÊNCIA EM KAMCHATKA (2003)
Nosso pressuposto é que o cinema e seus dispositivos estéticos podem revelar sutilezas que o cotidiano tão imediatista muitas vezes não nos permite: o olhar da criança sobre o mundo e seus dramas inerentes à infância. E o que podemos acessar sobre as aflições infantis diante do controle social regid...
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ftdoajarticles:oai:doaj.org/article:c7857a4b753840cf8e255bad6361484a 2023-05-15T16:58:58+02:00 O PROTAGONISMO INFANTIL POR MEIO DA RESISTÊNCIA EM KAMCHATKA (2003) Keyla Andrea Santiago oliveira Pollyanna Rosa Ribeiro 2020-01-01T00:00:00Z https://doaj.org/article/c7857a4b753840cf8e255bad6361484a PT por Universidade do Oeste Paulista http://journal.unoeste.br/index.php/ch/article/view/3366 https://doaj.org/toc/1809-8207 1809-8207 https://doaj.org/article/c7857a4b753840cf8e255bad6361484a Colloquium Humanarum, Vol 16, Iss 4, Pp 95-109 (2020) cinema educação vulnerabilidade protagonismo infantil Education L Education (General) L7-991 article 2020 ftdoajarticles 2022-12-31T02:04:17Z Nosso pressuposto é que o cinema e seus dispositivos estéticos podem revelar sutilezas que o cotidiano tão imediatista muitas vezes não nos permite: o olhar da criança sobre o mundo e seus dramas inerentes à infância. E o que podemos acessar sobre as aflições infantis diante do controle social regido pela centralização do poder nos militares e pela perda dos direitos? A proposta deste trabalho é empreender uma discussão sobre a leitura da criança em um contexto social vulnerável por meio do filme argentino Kamchatka (2003) e sua potência enquanto ser de resistência. É sob a ótica do protagonista de 10 anos de idade, Matías (Harry), que acompanhamos a confluência da tensão, da ludicidade e também do enigma da resistência que os pais vivenciam diante da ditadura. Este artigo é ligado à pesquisa interinstitucional em andamento Arte, psicanálise e educação: procedimentos estéticos no cinema e as vicissitudes da infância CEPAE/ UFG/PUCGO/ UEG/UAB-UNB/UEMS, tem como metodologia de investigação a análise fílmica e toma como referencial teórico Adorno e Horkheimer (1985), Adorno (1992), Bernadet (1985), Bordwell (2013), Gardies (2006), Rojas (2014) e Truffaut (2005). Os resultados levantados apontam para a vigorosidade da obra fílmica ao descortinar o impacto da penetração imperativa da barbárie da ditadura nos diversos meandros sociais, em especial, na vida infantil. Article in Journal/Newspaper Kamchatka Directory of Open Access Journals: DOAJ Articles Argentino Sob’ ENVELOPE(66.156,66.156,66.322,66.322) Rojas ENVELOPE(-63.950,-63.950,-64.817,-64.817) |
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Nosso pressuposto é que o cinema e seus dispositivos estéticos podem revelar sutilezas que o cotidiano tão imediatista muitas vezes não nos permite: o olhar da criança sobre o mundo e seus dramas inerentes à infância. E o que podemos acessar sobre as aflições infantis diante do controle social regido pela centralização do poder nos militares e pela perda dos direitos? A proposta deste trabalho é empreender uma discussão sobre a leitura da criança em um contexto social vulnerável por meio do filme argentino Kamchatka (2003) e sua potência enquanto ser de resistência. É sob a ótica do protagonista de 10 anos de idade, Matías (Harry), que acompanhamos a confluência da tensão, da ludicidade e também do enigma da resistência que os pais vivenciam diante da ditadura. Este artigo é ligado à pesquisa interinstitucional em andamento Arte, psicanálise e educação: procedimentos estéticos no cinema e as vicissitudes da infância CEPAE/ UFG/PUCGO/ UEG/UAB-UNB/UEMS, tem como metodologia de investigação a análise fílmica e toma como referencial teórico Adorno e Horkheimer (1985), Adorno (1992), Bernadet (1985), Bordwell (2013), Gardies (2006), Rojas (2014) e Truffaut (2005). Os resultados levantados apontam para a vigorosidade da obra fílmica ao descortinar o impacto da penetração imperativa da barbárie da ditadura nos diversos meandros sociais, em especial, na vida infantil. |
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