O tubo abdominal do macho de Agylla argentea Wlk: (Lepidoptera, Arctiidae)
O autor descreve a glândula odorífera, situada no abdômen do macho de Agylla argentea, do ponto de vista anatômico e histológico. A glândula encontra-se no fundo da cãmara genital de uma grande área glandular da hipoderme de um pincel irradiador. Cada célular possui uma comprida cerda odorífera. O a...
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ftdoajarticles:oai:doaj.org/article:bbbca2361b8f46f8a9c00767269c7191 2023-05-15T15:09:24+02:00 O tubo abdominal do macho de Agylla argentea Wlk: (Lepidoptera, Arctiidae) Rudolf Barth 1959-10-01T00:00:00Z https://doi.org/10.1590/S0074-02761959000100005 https://doaj.org/article/bbbca2361b8f46f8a9c00767269c7191 EN eng Instituto Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0074-02761959000100005&lng=en&tlng=en https://doaj.org/toc/1678-8060 1678-8060 doi:10.1590/S0074-02761959000100005 https://doaj.org/article/bbbca2361b8f46f8a9c00767269c7191 Memórias do Instituto Oswaldo Cruz., Vol 57, Iss 1, Pp 73-82 (1959) Arctic medicine. Tropical medicine RC955-962 Microbiology QR1-502 article 1959 ftdoajarticles https://doi.org/10.1590/S0074-02761959000100005 2023-01-08T01:37:50Z O autor descreve a glândula odorífera, situada no abdômen do macho de Agylla argentea, do ponto de vista anatômico e histológico. A glândula encontra-se no fundo da cãmara genital de uma grande área glandular da hipoderme de um pincel irradiador. Cada célular possui uma comprida cerda odorífera. O aparêlho copulador é aberto por meio de um acréscimo da pressão no interior da cavidade abdominal. Atrás da parte ventral da câmara genital está situado um grande saco traqueal, que em virtude da pressão aumentada, se enche de ar e se dilata para trás, de modo que a região ventral da câmara genital é expulsa, formando um tubo que se projeta ao ar livre. Êste movimento é facilitado por uma grande dobra anular da parede membranosa da câmara genital. Pela mesma pressão um "corpo piriforme", situado na cavidade genital e possuindo uma cutícula elástica, é dilatado e deformado, dando, em seguida, ao tubo citado a sua forma. Encontramos na extremidade do tubo a glândula e o pincel irradiador, cujas cerdas estão divergindo. O retôrno para o estado de repouso verifica-se como processo automático que se inicia quando a pressão interna diminui e o corpo piriforme volta à sua forma original. É muito provável que a secreção da glândula da asa do macho, já descrita em outro trabalho, evite a reação de fuga da fêmea, enquanto a glândula abdominal estimula a fêmea para a própria cópula. Article in Journal/Newspaper Arctic Directory of Open Access Journals: DOAJ Articles Arctic Cerda ENVELOPE(-60.583,-60.583,-63.867,-63.867) Fuga ENVELOPE(-67.100,-67.100,-68.202,-68.202) Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 57 1 73 82 |
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O autor descreve a glândula odorífera, situada no abdômen do macho de Agylla argentea, do ponto de vista anatômico e histológico. A glândula encontra-se no fundo da cãmara genital de uma grande área glandular da hipoderme de um pincel irradiador. Cada célular possui uma comprida cerda odorífera. O aparêlho copulador é aberto por meio de um acréscimo da pressão no interior da cavidade abdominal. Atrás da parte ventral da câmara genital está situado um grande saco traqueal, que em virtude da pressão aumentada, se enche de ar e se dilata para trás, de modo que a região ventral da câmara genital é expulsa, formando um tubo que se projeta ao ar livre. Êste movimento é facilitado por uma grande dobra anular da parede membranosa da câmara genital. Pela mesma pressão um "corpo piriforme", situado na cavidade genital e possuindo uma cutícula elástica, é dilatado e deformado, dando, em seguida, ao tubo citado a sua forma. Encontramos na extremidade do tubo a glândula e o pincel irradiador, cujas cerdas estão divergindo. O retôrno para o estado de repouso verifica-se como processo automático que se inicia quando a pressão interna diminui e o corpo piriforme volta à sua forma original. É muito provável que a secreção da glândula da asa do macho, já descrita em outro trabalho, evite a reação de fuga da fêmea, enquanto a glândula abdominal estimula a fêmea para a própria cópula. |
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