Método para obtenção de metáfases mitóticas de ostras para o estudo do cariótipo

Atualmente a maricultura está em expansão no litoral de Santa Catarina e Florianópolis é a maior cidade produtora de ostras do Brasil, sendo cultivada a ostra japonesa Crassostrea gigas (Thunberg, 1793). Sobre as ostras nativas há necessidade de muitos tipos de estudo, incluindo aqueles que auxiliem...

Full description

Bibliographic Details
Published in:Biotemas
Main Authors: Rafael Alves, Aimê Rachel Magenta Magalhães
Format: Article in Journal/Newspaper
Language:English
Spanish
Portuguese
Published: Universidade Federal de Santa Catarina 2010
Subjects:
Q
Online Access:https://doi.org/10.5007/2175-7925.2010v23n1p111
https://doaj.org/article/b76e1753d0e742ba969368585d68d89b
id ftdoajarticles:oai:doaj.org/article:b76e1753d0e742ba969368585d68d89b
record_format openpolar
spelling ftdoajarticles:oai:doaj.org/article:b76e1753d0e742ba969368585d68d89b 2023-05-15T15:58:44+02:00 Método para obtenção de metáfases mitóticas de ostras para o estudo do cariótipo Rafael Alves Aimê Rachel Magenta Magalhães 2010-04-01T00:00:00Z https://doi.org/10.5007/2175-7925.2010v23n1p111 https://doaj.org/article/b76e1753d0e742ba969368585d68d89b EN ES PT eng spa por Universidade Federal de Santa Catarina https://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/18915 https://doaj.org/toc/0103-1643 https://doaj.org/toc/2175-7925 0103-1643 2175-7925 doi:10.5007/2175-7925.2010v23n1p111 https://doaj.org/article/b76e1753d0e742ba969368585d68d89b Biotemas, Vol 23, Iss 1, Pp 111-119 (2010) Citogenética Crassostrea Cromossomos Ostras Divisão celular Science Q Biology (General) QH301-705.5 article 2010 ftdoajarticles https://doi.org/10.5007/2175-7925.2010v23n1p111 2022-12-31T04:09:40Z Atualmente a maricultura está em expansão no litoral de Santa Catarina e Florianópolis é a maior cidade produtora de ostras do Brasil, sendo cultivada a ostra japonesa Crassostrea gigas (Thunberg, 1793). Sobre as ostras nativas há necessidade de muitos tipos de estudo, incluindo aqueles que auxiliem a elucidar a complexa questão sobre o número de espécies brasileiras do gênero Crassostrea. Os estudos taxonômicos de ostras têm se baseado, quase que exclusivamente, na morfologia das conchas de indivíduos recentes e fósseis, a qual nem sempre tem sido suficiente para diferenciar as espécies. Informações citogenéticas podem ser importantes, como características adicionais, para auxiliar na taxonomia. O objetivo deste trabalho foi experimentar e adequar metodologias tradicionalmente empregadas em citogenética animal para a obtenção de metáfases mitóticas para o estudo do cariótipo de ostras. Foram utilizados espécimes coletados na Praia da Ponta do Sambaqui – Florianópolis/SC/Brasil. O método mais eficaz foi a utilização de brânquias obtidas de animais tratados por 12h em solução de colchicina a 0,005% em água do mar, com tratamento hipotônico de 30min em solução de água deionizada 1:1. Apresenta-se um método que permite obter metáfases em quantidades maiores, com número pequeno de cromossomos sobrepostos e morfologia cromossômica bem definida para análise. Article in Journal/Newspaper Crassostrea gigas Directory of Open Access Journals: DOAJ Articles Biotemas 23 1
institution Open Polar
collection Directory of Open Access Journals: DOAJ Articles
op_collection_id ftdoajarticles
language English
Spanish
Portuguese
topic Citogenética
Crassostrea
Cromossomos
Ostras
Divisão celular
Science
Q
Biology (General)
QH301-705.5
spellingShingle Citogenética
Crassostrea
Cromossomos
Ostras
Divisão celular
Science
Q
Biology (General)
QH301-705.5
Rafael Alves
Aimê Rachel Magenta Magalhães
Método para obtenção de metáfases mitóticas de ostras para o estudo do cariótipo
topic_facet Citogenética
Crassostrea
Cromossomos
Ostras
Divisão celular
Science
Q
Biology (General)
QH301-705.5
description Atualmente a maricultura está em expansão no litoral de Santa Catarina e Florianópolis é a maior cidade produtora de ostras do Brasil, sendo cultivada a ostra japonesa Crassostrea gigas (Thunberg, 1793). Sobre as ostras nativas há necessidade de muitos tipos de estudo, incluindo aqueles que auxiliem a elucidar a complexa questão sobre o número de espécies brasileiras do gênero Crassostrea. Os estudos taxonômicos de ostras têm se baseado, quase que exclusivamente, na morfologia das conchas de indivíduos recentes e fósseis, a qual nem sempre tem sido suficiente para diferenciar as espécies. Informações citogenéticas podem ser importantes, como características adicionais, para auxiliar na taxonomia. O objetivo deste trabalho foi experimentar e adequar metodologias tradicionalmente empregadas em citogenética animal para a obtenção de metáfases mitóticas para o estudo do cariótipo de ostras. Foram utilizados espécimes coletados na Praia da Ponta do Sambaqui – Florianópolis/SC/Brasil. O método mais eficaz foi a utilização de brânquias obtidas de animais tratados por 12h em solução de colchicina a 0,005% em água do mar, com tratamento hipotônico de 30min em solução de água deionizada 1:1. Apresenta-se um método que permite obter metáfases em quantidades maiores, com número pequeno de cromossomos sobrepostos e morfologia cromossômica bem definida para análise.
format Article in Journal/Newspaper
author Rafael Alves
Aimê Rachel Magenta Magalhães
author_facet Rafael Alves
Aimê Rachel Magenta Magalhães
author_sort Rafael Alves
title Método para obtenção de metáfases mitóticas de ostras para o estudo do cariótipo
title_short Método para obtenção de metáfases mitóticas de ostras para o estudo do cariótipo
title_full Método para obtenção de metáfases mitóticas de ostras para o estudo do cariótipo
title_fullStr Método para obtenção de metáfases mitóticas de ostras para o estudo do cariótipo
title_full_unstemmed Método para obtenção de metáfases mitóticas de ostras para o estudo do cariótipo
title_sort método para obtenção de metáfases mitóticas de ostras para o estudo do cariótipo
publisher Universidade Federal de Santa Catarina
publishDate 2010
url https://doi.org/10.5007/2175-7925.2010v23n1p111
https://doaj.org/article/b76e1753d0e742ba969368585d68d89b
genre Crassostrea gigas
genre_facet Crassostrea gigas
op_source Biotemas, Vol 23, Iss 1, Pp 111-119 (2010)
op_relation https://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/18915
https://doaj.org/toc/0103-1643
https://doaj.org/toc/2175-7925
0103-1643
2175-7925
doi:10.5007/2175-7925.2010v23n1p111
https://doaj.org/article/b76e1753d0e742ba969368585d68d89b
op_doi https://doi.org/10.5007/2175-7925.2010v23n1p111
container_title Biotemas
container_volume 23
container_issue 1
_version_ 1766394500759945216