Inquérito soroepidemiológico sobre malária em escolares de Marabá, Pará
Realizou-se inquérito sorológico para malária em escolares de Marabá — Pará, por meio de testes de imunofluorescência (IP) para anticorpos IgG e IgM, tendo como antígenos P. falciparum e P. gallinaceum, e teste de hemaglutinação (HAg) com P. gallinaceum. O teste IF-IgG com P. falciparum foi positivo...
Published in: | Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo |
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ftdoajarticles:oai:doaj.org/article:b095a612636842b7b5c7cc67dc270899 2024-09-09T19:25:47+00:00 Inquérito soroepidemiológico sobre malária em escolares de Marabá, Pará Marcos Boulos Antonio Carlos Ceneviva Mário Shiroma Mário E. Camargo Euclides A. de Castilho 1984-02-01T00:00:00Z https://doi.org/10.1590/S0036-46651984000100009 https://doaj.org/article/b095a612636842b7b5c7cc67dc270899 EN eng Universidade de São Paulo (USP) http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0036-46651984000100009&lng=en&tlng=en https://doaj.org/toc/1678-9946 1678-9946 doi:10.1590/S0036-46651984000100009 https://doaj.org/article/b095a612636842b7b5c7cc67dc270899 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, Vol 26, Iss 1, Pp 60-65 (1984) Arctic medicine. Tropical medicine RC955-962 Infectious and parasitic diseases RC109-216 article 1984 ftdoajarticles https://doi.org/10.1590/S0036-46651984000100009 2024-08-05T17:49:31Z Realizou-se inquérito sorológico para malária em escolares de Marabá — Pará, por meio de testes de imunofluorescência (IP) para anticorpos IgG e IgM, tendo como antígenos P. falciparum e P. gallinaceum, e teste de hemaglutinação (HAg) com P. gallinaceum. O teste IF-IgG com P. falciparum foi positivo em 6,94% dos 389 indivíduos estudados e o de P. gallinaceum em 11,56%, havendo concordância entre ambos os testes em 88,68% das amostras. No total, observou-se 14,91% de casos reagentes em qualquer dos testes. O teste com P. gallinaceum se mostrou mais abrangente provavelmente devido a maior prevalência na região de infecções por P. vivax. Ao se dividir a população estudada em faixas etárias de 6 a 10 anos (grupo A) e de 11 a 16 anos (grupo B), observou-se diferença significativa de reatividade ao teste IF-IgG com P. falciparum (2,68% para A e 10,94% para B) mas não com P. gallinaceum (10,10% para A e 12,97% para B). Para os testes IF-IgM houve positividade de 2,83% na população, e para o teste de HAg de 1,80%, sem diferença significativa entre os grupos etários A e B. Article in Journal/Newspaper Arctic Directory of Open Access Journals: DOAJ Articles Arctic Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 26 1 60 65 |
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