Crescimento da prodissoconcha de ostras do gênero Crassostrea Sacco, 1897 (Bivalvia, Ostreidae)
Foi realizado o acompanhamento do crescimento larval de três espécies de ostras do gênero Crassostrea. As espécies Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828) e C. brasiliana (Lamarck, 1819) são ostras nativas do litoral do Paraná e são comercializadas nos principais mercados da região, e a ostra japon...
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Instituto de Pesca
2018
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ftdoajarticles:oai:doaj.org/article:7c51cb40803c4caba3aa436ac8ddc5fc 2023-05-15T15:58:40+02:00 Crescimento da prodissoconcha de ostras do gênero Crassostrea Sacco, 1897 (Bivalvia, Ostreidae) Susete Wambier Christo Theresinha Monteiro Absher 2018-10-01T00:00:00Z https://doaj.org/article/7c51cb40803c4caba3aa436ac8ddc5fc EN eng Instituto de Pesca https://institutodepesca.org/index.php/bip/article/view/771 https://doaj.org/toc/1678-2305 1678-2305 https://doaj.org/article/7c51cb40803c4caba3aa436ac8ddc5fc Boletim do Instituto de Pesca, Vol 34, Iss 1 (2018) ostras Crassostrea prodissoconcha crescimento larval Aquaculture. Fisheries. Angling SH1-691 Environmental sciences GE1-350 Oceanography GC1-1581 article 2018 ftdoajarticles 2023-02-12T01:32:05Z Foi realizado o acompanhamento do crescimento larval de três espécies de ostras do gênero Crassostrea. As espécies Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828) e C. brasiliana (Lamarck, 1819) são ostras nativas do litoral do Paraná e são comercializadas nos principais mercados da região, e a ostra japonesa, Crassostrea gigas (Thumberg, 1795), é uma espécie exótica introduzida no Brasil com a finalidade de cultivo. A semelhança no tamanho e na morfologia externa das conchas larvais de espécies de Crassostrea dificulta a identificação das larvas a partir de amostras planctônicas. Neste trabalho, analisaram-se as modificações da prodissoconcha ao longo do crescimento de larvas cultivadas em condições controladas de laboratório. As amostras coletadas durante o cultivo em laboratório foram fixadas em álcool 70% e as dimensões das larvas, a duração do período larval e o crescimento da prodissoconcha nos três estágios de desenvolvimento larval, larva D, umbo e pedivéliger, foram observados. Os resultados demonstraram uma semelhança no crescimento larval entre C. brasiliana e C. gigas. As menores larvas observadas foram as de C. rhizophorae, que apresentaram um período de crescimento larval maior quando comparadas com as das demais espécies. Article in Journal/Newspaper Crassostrea gigas Directory of Open Access Journals: DOAJ Articles Lamarck ENVELOPE(140.027,140.027,-66.666,-66.666) |
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Foi realizado o acompanhamento do crescimento larval de três espécies de ostras do gênero Crassostrea. As espécies Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828) e C. brasiliana (Lamarck, 1819) são ostras nativas do litoral do Paraná e são comercializadas nos principais mercados da região, e a ostra japonesa, Crassostrea gigas (Thumberg, 1795), é uma espécie exótica introduzida no Brasil com a finalidade de cultivo. A semelhança no tamanho e na morfologia externa das conchas larvais de espécies de Crassostrea dificulta a identificação das larvas a partir de amostras planctônicas. Neste trabalho, analisaram-se as modificações da prodissoconcha ao longo do crescimento de larvas cultivadas em condições controladas de laboratório. As amostras coletadas durante o cultivo em laboratório foram fixadas em álcool 70% e as dimensões das larvas, a duração do período larval e o crescimento da prodissoconcha nos três estágios de desenvolvimento larval, larva D, umbo e pedivéliger, foram observados. Os resultados demonstraram uma semelhança no crescimento larval entre C. brasiliana e C. gigas. As menores larvas observadas foram as de C. rhizophorae, que apresentaram um período de crescimento larval maior quando comparadas com as das demais espécies. |
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