Cell surface hydrophobicity and adherence of a strain of group B streptococci during the post-antibiotic effect of penicillin Hidrofobicidade de superfície celular e aderência de uma estirpe de estreptococos do grupo B durante o efeito pós-antibiótico da penicilina

• Published in: Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
• Main Authors: Ângela Maria Mendes Araújo, Ivi Cristina Menezes de Oliveira, Marcos Corrêa de Mattos, Leslie C. Benchetrit
• Format: Article in Journal/Newspaper
• Language: English
• Published: Universidade de São Paulo (USP) 2008
• Subjects: Streptococci; Post-antibiotic effect; Penicillin; Hydrophobicity; Adherence; Arctic medicine. Tropical medicine; RC955-962; Infectious and parasitic diseases; RC109-216; Arctic
• Online Access: https://doi.org/10.1590/S0036-46652008000400003; https://doaj.org/article/4551b8a0540b4f7dbf77efec210db712

The minimum inhibitory concentration and post-antibiotic effects of an antimicrobial agent are parameters to be taken into consideration when determining its dosage schedules. The in vitro post-antibiotic effects on cell surface hydrophobicity and bacterial adherence were examined in one strain of group B streptococci. Exposure of the microorganism for 2 h at 37 °C to 1 x MIC of penicillin induced a PAE of 1.1 h. The cell surface charge of the Streptococcus was altered significantly during the post-antibiotic phase as shown by its ability to bind to xylene: hydrophobicity was decreased. Bacterial adherence to human buccal epithelial cells was also reduced. The results of the present investigation indicate that studies designed to determine therapeutic regimens should evaluate the clinical significance of aspects of bacterial physiology during the post-antibiotic period. A concentração mínima inibitória e os efeitos pós-antibióticos (EPA) de um agente antimicrobiano são parâmetros que devem ser levados em consideração quando da determinação do esquema de dosagem. Os efeitos pós-antibióticos in vitro na hidrofobicidade de superfície celular e na aderência foram pesquisados em uma amostra de estreptococos do grupo B. A exposição do microrganismo por 2 h a 37 °C a 1 x CMI de penicilina induziu um EPA de 1,1 h. A carga da superfície celular da bactéria foi alterada significativamente durante a fase pós-antibiótica revelada através da capacidade de ligação ao xileno, indicada pela diminuição da hidrofobicidade. A aderência bacteriana às células epiteliais bucais humanas também foi reduzida. Os resultados da investigação demonstram que estudos clínicos destinados a determinar regimes terapêuticos deveriam incluir o conhecimento da fisiologia bacteriana durante o período pós-antibiótico.