Schistosoma mansoni: níveis de infecciosidade para os moluscos hospedeiros intermediários do Brasil
Os níveis de infecciosidade de Schistosoma mansoni para as três espécies de Biomphalaria, hospedeiras intermediárias do parasita no Brasil, foram pesquisados após exposições conjuntas dos moluscos a miracídios, no laboratório e no campo. Foram utilizadas as cepas LE e SJ de S. mansoni, mantidas no l...
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Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)
1996
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ftdoajarticles:oai:doaj.org/article:3958a48cd7294c8e90fb5d8f41d0489b 2023-05-15T15:16:49+02:00 Schistosoma mansoni: níveis de infecciosidade para os moluscos hospedeiros intermediários do Brasil Cecília Pereira de Souza Liana K. Jannotti-Passos Iaci Belo de F. Vieira Ivan Barbosa Machado Sampaio 1996-02-01T00:00:00Z https://doaj.org/article/3958a48cd7294c8e90fb5d8f41d0489b EN eng Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821996000100003 https://doaj.org/toc/0037-8682 https://doaj.org/toc/1678-9849 0037-8682 1678-9849 https://doaj.org/article/3958a48cd7294c8e90fb5d8f41d0489b Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Vol 29, Iss 1, Pp 11-16 (1996) Schistosoma mansoni Infecciosidade Moluscos hospedeiros Brasil Infectivity Snail hosts Brazil Arctic medicine. Tropical medicine RC955-962 article 1996 ftdoajarticles 2022-12-31T03:21:25Z Os níveis de infecciosidade de Schistosoma mansoni para as três espécies de Biomphalaria, hospedeiras intermediárias do parasita no Brasil, foram pesquisados após exposições conjuntas dos moluscos a miracídios, no laboratório e no campo. Foram utilizadas as cepas LE e SJ de S. mansoni, mantidas no laboratório e WVS e RFS obtidas de fezes de escolares de Belo Horizonte, MG. Os resultados mostraram a infecciosidade maior de S. mansoni para B. glabrata, com taxas de infecção de 4, 7 a 85,5%. A B. straminea foi suscetível às cepas LE, SJ e WVS, com taxas de infecção de 11,0 a 24,6%. A B. tenagophila foi suscetível a LE e Sj com taxas de infecção de 2,5 a 6,5%. As médias de cercárias da cepa WVS, eliminadas por dia por B. straminea e B. glabrata variaram de 93 ± 59 e 782 ± 1.120, respectivamente. The levels of infectivity of Schistosoma mansoni for the three species of Biomphalaria, intermediate hosts of parasite in Brazil were studied after exposing of molluscs to miracidia in the laboratory and in the field. The LE and SJ strains of S. mansoni, maintained in laboratory were used in these experiments as well as the WVS and RFS strains ohtained from faeces of schoolchildren from Belo Horizonte, MG. The results show the high level of infectivity of S. mansoni for B. glabrata with infection rates varying from 4.7 to 85-5%. The snail B. straminea was susceptible to LE, SJ and WVS strains, with infection rates of 11.0 to 24.6%, B. tenagophila was susceptible only to LE and SJ strains with infection rates of 2.5 to 6.5%. The mean number of cercariae of the WVS strain shed per day, by B. straminea and B. glabrata were 93 ± 59 and 782 ± 1,120, respectively. Article in Journal/Newspaper Arctic Directory of Open Access Journals: DOAJ Articles Arctic |
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Os níveis de infecciosidade de Schistosoma mansoni para as três espécies de Biomphalaria, hospedeiras intermediárias do parasita no Brasil, foram pesquisados após exposições conjuntas dos moluscos a miracídios, no laboratório e no campo. Foram utilizadas as cepas LE e SJ de S. mansoni, mantidas no laboratório e WVS e RFS obtidas de fezes de escolares de Belo Horizonte, MG. Os resultados mostraram a infecciosidade maior de S. mansoni para B. glabrata, com taxas de infecção de 4, 7 a 85,5%. A B. straminea foi suscetível às cepas LE, SJ e WVS, com taxas de infecção de 11,0 a 24,6%. A B. tenagophila foi suscetível a LE e Sj com taxas de infecção de 2,5 a 6,5%. As médias de cercárias da cepa WVS, eliminadas por dia por B. straminea e B. glabrata variaram de 93 ± 59 e 782 ± 1.120, respectivamente. The levels of infectivity of Schistosoma mansoni for the three species of Biomphalaria, intermediate hosts of parasite in Brazil were studied after exposing of molluscs to miracidia in the laboratory and in the field. The LE and SJ strains of S. mansoni, maintained in laboratory were used in these experiments as well as the WVS and RFS strains ohtained from faeces of schoolchildren from Belo Horizonte, MG. The results show the high level of infectivity of S. mansoni for B. glabrata with infection rates varying from 4.7 to 85-5%. The snail B. straminea was susceptible to LE, SJ and WVS strains, with infection rates of 11.0 to 24.6%, B. tenagophila was susceptible only to LE and SJ strains with infection rates of 2.5 to 6.5%. The mean number of cercariae of the WVS strain shed per day, by B. straminea and B. glabrata were 93 ± 59 and 782 ± 1,120, respectively. |
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