Estado atual da esquistossomose mansônica em Goiás
Os autores, após levantamento dos dados disponíveis sôbre a esquistossomose em Goiás, onde avaliam em cêrca de 2.000 o número de casos no Estado, alóctones e autóctones, admitem que a prevalência desta helmintíase se deve à com-posição demográfica da população de que participam 23% dos habitantes de...
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ftdoajarticles:oai:doaj.org/article:317dd799ce424b75b7057e9f2660a3fd 2023-05-15T15:02:53+02:00 Estado atual da esquistossomose mansônica em Goiás William Barbosa Clodoveu D. de Azevedo Afonso Honorato da Silva e Souza Antonio Cunha 1967-08-01T00:00:00Z https://doi.org/10.1590/S0037-86821967000400004 https://doaj.org/article/317dd799ce424b75b7057e9f2660a3fd EN eng Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821967000400004&lng=en&tlng=en https://doaj.org/toc/1678-9849 1678-9849 doi:10.1590/S0037-86821967000400004 https://doaj.org/article/317dd799ce424b75b7057e9f2660a3fd Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Vol 1, Iss 4, Pp 187-196 (1967) Arctic medicine. Tropical medicine RC955-962 article 1967 ftdoajarticles https://doi.org/10.1590/S0037-86821967000400004 2022-12-31T03:00:14Z Os autores, após levantamento dos dados disponíveis sôbre a esquistossomose em Goiás, onde avaliam em cêrca de 2.000 o número de casos no Estado, alóctones e autóctones, admitem que a prevalência desta helmintíase se deve à com-posição demográfica da população de que participam 23% dos habitantes de outras regiões endêmicas da doença (dados de 1950). Embora existam condições ecológicas favoráveis ao desenvolvimento do hos-pedeiro intermediário, consideram esta helmintíase, atualmente, como problema sanitário de valor secundário para a capital, devido ao pequeno número de casos autóctones e à pequena produtividade áos focos de planorbídeos pertencentes à espécie Biomphalaria straminea, nas áreas da bacia do rio Meia-Ponte, onde se encontram os criadouros com os referidos planorbídeos infectados. Sugerem, todavia, sejam realizados estudos de levantamento mais amplos, com a finalidade de averiguar a real importância da esquistossomose em todo o Estado, bem como a sua tendência expansionista. Article in Journal/Newspaper Arctic Directory of Open Access Journals: DOAJ Articles Arctic Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 1 4 187 196 |
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Os autores, após levantamento dos dados disponíveis sôbre a esquistossomose em Goiás, onde avaliam em cêrca de 2.000 o número de casos no Estado, alóctones e autóctones, admitem que a prevalência desta helmintíase se deve à com-posição demográfica da população de que participam 23% dos habitantes de outras regiões endêmicas da doença (dados de 1950). Embora existam condições ecológicas favoráveis ao desenvolvimento do hos-pedeiro intermediário, consideram esta helmintíase, atualmente, como problema sanitário de valor secundário para a capital, devido ao pequeno número de casos autóctones e à pequena produtividade áos focos de planorbídeos pertencentes à espécie Biomphalaria straminea, nas áreas da bacia do rio Meia-Ponte, onde se encontram os criadouros com os referidos planorbídeos infectados. Sugerem, todavia, sejam realizados estudos de levantamento mais amplos, com a finalidade de averiguar a real importância da esquistossomose em todo o Estado, bem como a sua tendência expansionista. |
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