Regressão da hepatosplenomegalia pelo tratamento específico da esquistossomose
Foram tratados com oxamniquine 23 esquistossomóticos com forma hepatosplênica instalada há menos de seis anos. Eles permaneceram na área endêmica, se reinfectaram e foram revistos após 2-4 anos. Houve melhora na evolução da doença em 78,3%. A melhora variou da completa reversão da hepatosplenomegali...
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Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)
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ftdoajarticles:oai:doaj.org/article:26bb2be7fa2749ad9b31da0aa89061d9 2023-05-15T15:08:10+02:00 Regressão da hepatosplenomegalia pelo tratamento específico da esquistossomose J. C. Bina Aluizio Prata 1983-12-01T00:00:00Z https://doaj.org/article/26bb2be7fa2749ad9b31da0aa89061d9 EN eng Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821983000400008 https://doaj.org/toc/0037-8682 https://doaj.org/toc/1678-9849 0037-8682 1678-9849 https://doaj.org/article/26bb2be7fa2749ad9b31da0aa89061d9 Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Vol 16, Iss 4, Pp 213-218 (1983) Esquistossomose Oxamniquine Tratamento Reversão da hepatosplenomegalia Schistosomiasis Treatment Reversion of hepatosplenomegaly Arctic medicine. Tropical medicine RC955-962 article 1983 ftdoajarticles 2022-12-30T23:06:51Z Foram tratados com oxamniquine 23 esquistossomóticos com forma hepatosplênica instalada há menos de seis anos. Eles permaneceram na área endêmica, se reinfectaram e foram revistos após 2-4 anos. Houve melhora na evolução da doença em 78,3%. A melhora variou da completa reversão da hepatosplenomegalia (26%) à simples diminuição da esplenomegalia com persistência ou não das lesões nodulares hepáticas. A resposta ao tratamento não foi influenciada pelo número de ovos de S. mansoni ms fezes e nem pela repetição do tratamento. Contudo, os pacientes com idade acima de nove anos responderam melhor ao tratamento. Na hipertensão porta esquistossomótica, pelo menos na ausência de hemorragias digestivas, o tratamento especifico deve preceder qualquer indicação cirúrgica. Twenty three patients with a less than six year history of the hepatosplenic form of schistosomiasis were treated with oxamniquine. They remained in the endemic area, were reinfected and re-examined after 2-4 years. Improvement was noted in 78,3% of the patients. The recovery varied from complete reversion of the hepatosplenomegaly (26%) to a reduction of the splenomegaly with or without persistent hepatic nodular lesions. Response to the treatment was not influenced by the number of S. mansoni eggs in the feces nor by repetitions of the treatment. In schistosomiasis with portal hypertension, at least in theabsenceofdigestive hemorrhages, specific treatment must preceed any recommended surgery. Article in Journal/Newspaper Arctic Directory of Open Access Journals: DOAJ Articles Arctic |
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Foram tratados com oxamniquine 23 esquistossomóticos com forma hepatosplênica instalada há menos de seis anos. Eles permaneceram na área endêmica, se reinfectaram e foram revistos após 2-4 anos. Houve melhora na evolução da doença em 78,3%. A melhora variou da completa reversão da hepatosplenomegalia (26%) à simples diminuição da esplenomegalia com persistência ou não das lesões nodulares hepáticas. A resposta ao tratamento não foi influenciada pelo número de ovos de S. mansoni ms fezes e nem pela repetição do tratamento. Contudo, os pacientes com idade acima de nove anos responderam melhor ao tratamento. Na hipertensão porta esquistossomótica, pelo menos na ausência de hemorragias digestivas, o tratamento especifico deve preceder qualquer indicação cirúrgica. Twenty three patients with a less than six year history of the hepatosplenic form of schistosomiasis were treated with oxamniquine. They remained in the endemic area, were reinfected and re-examined after 2-4 years. Improvement was noted in 78,3% of the patients. The recovery varied from complete reversion of the hepatosplenomegaly (26%) to a reduction of the splenomegaly with or without persistent hepatic nodular lesions. Response to the treatment was not influenced by the number of S. mansoni eggs in the feces nor by repetitions of the treatment. In schistosomiasis with portal hypertension, at least in theabsenceofdigestive hemorrhages, specific treatment must preceed any recommended surgery. |
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