Magnetic resonance imaging and ultrasound in hepatosplenic schistosomiasis mansoni Ressonância magnética e ultrassonografia na esquistossomose mansoni hepatoesplênica

We report the findings of abdominal ultrasound and magnetic resonance imaging observed in a patient with advanced schistosomiasis mansoni. A 25-year-old man with hepatosplenic schistosomiasis and variceal bleeding confirmed by upper endoscopy was submitted to abdominal ultrasound and magnetic resona...

Full description

Bibliographic Details
Published in:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
Main Authors: José Roberto Lambertucci, Luciana Cristina dos Santos Silva, Luciene Mota Andrade, Leonardo Campos de Queiroz, Rogério Augusto Pinto-Silva
Format: Article in Journal/Newspaper
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) 2004
Subjects:
Online Access:https://doi.org/10.1590/S0037-86822004000400009
https://doaj.org/article/1418d9095c504a34ae84b40b2c261b4b
Description
Summary:We report the findings of abdominal ultrasound and magnetic resonance imaging observed in a patient with advanced schistosomiasis mansoni. A 25-year-old man with hepatosplenic schistosomiasis and variceal bleeding confirmed by upper endoscopy was submitted to abdominal ultrasound and magnetic resonance imaging. During surgery for portal hypertension, a liver biopsy was taken and the diagnosis of Symmers' fibrosis was confirmed. magnetic resonance imaging scans gave more precise information about the gallbladder, periportal thickening and abdominal venous system than did the ultrasound. Relatamos os achados ultrassonográficos e à ressonância magnética intra-abdominais observados em um paciente com esquistossomose mansoni grave. Um homem de 25 anos de idade com esquistossomose hepatoesplênica e sangramento digestivo de varizes esofagianas, com diagnóstico confirmado pela endoscopia, foi submetido à ultrasonografia abdominal e ressonância magnética. Durante a cirurgia de hipertensão porta, um fragmento de fígado foi obtido e o exame histológico confirmou o diagnóstico de fibrose de Symmers. A ressonância magnética forneceu informações mais precisas sobre a vesícula biliar, espessamento periportal e sistema venoso abdominal do que a ultrassonografia.